domingo, 29 de setembro de 2013

Conto: O Cara da TV a cabo

Tenho 27 anos, moro em São Paulo com minha irmã mais velha e sempre tive vontade de assinar o canal de sexo da tv à cabo, pois sou tarado em pornografia. Depois de muito pensar, resolvi ligar para a operadora aqui da região e contratar o canal.

No dia marcado, estava sozinho em casa esperando o cara da operadora para a instalação. Era um dia muito quente e eu estava só de calção e camiseta. Lá pelas 10 da manhã a campainha tocou e fui atender. Era o rapaz que a operadora mandou para fazer a substituição do conversor e habilitar o sinal. Pedi para que entrasse e apesar de nunca ter me interessado por homens, fiquei admirado com o porte físico do garoto que suspeitei não ter mais de 23 anos. Ele era um moreno de 1,80m, com corpo malhado, cabelos pretos e vestia uma calça jeans bem justa e camiseta da operadora. Levei-o até à sala para que pudesse fazer o seu trabalho e fiquei ali conversando amenidades. Enquanto trabalhava o rapaz me disse que se tivesse condições também assinaria este canal pois adorava filmes pornô. Em menos de 5 minutos o trabalho estava pronto e nós já podíamos assistir à programação.

Como havíamos falado à respeito do calor que fazia, perguntei se ele queria tomar alguma coisa e o rapaz pediu um copo de água. Pedi para que sentasse e ficasse à vontade enquanto iria buscar na cozinha. Quando voltei o rapaz estava sentado no sofá com as pernas entreabertas, assistindo uma bela trepada na tv e nem se importava de estar com o pau visivelmente duro fazendo o maior volume por baixo da calça. Servi a água e sentei-me no sofá da frente para assistir a trepada com ele. Ele bebeu tranquilamente sua água enquanto comentava comigo que adorava as cenas de chupadas como aquela que estava passando na telinha. Disse que não conseguia se controlar pois adorava ver uma boquinha gostosa engolindo seu pau. Eu que também já estava com meu pau doendo de tão duro devido às cenas, comentei que no seu trabalho era comum entre uma instalação e outra, encontrar alguma mulher afim de uma trepadinha rápida ou encontrar empregadinhas safadas sozinhas em casa. Ele me respondeu que era mais comum encontrar garotinhos querendo dar do que mulher, mas que quando isso acontecia, não perdoava nenhum dos dois. E completou dizendo que até preferia os garotos pois muitas vezes chupavam um pau muito melhor que as mulheres. O papo tava esquentando e o rapaz parecia cada vez mais à vontade no sofá.

Ficamos quase um minuto assistindo a tv em silêncio e coisas estranhas começaram à passar pela minha cabeça. Foi então que o rapaz quebrou o silêncio entre nós e disse que já fazia algum tempo que ele não encontrava alguém para dar uma chupada no seu pau e levantou-se falando que teria de ir embora pois ainda tinha mais instalações para fazer e estava com a impressão de que aquele seria o seu dia de sorte e que encontraria alguém para quebrar o seu jejum. Olhei bem para ele e disse meio sem pensar que talvez ele já tivesse encontrado esse alguém. Ouvindo isso, o rapaz ali na minha frente com aquele pau duro por baixo da calça falou: "Se você fosse esse alguém seria muito bom pois você até que é gostosinho e eu já estou de pau duro mesmo.". E foi chegando mais perto de mim que ainda estava sentado no sofá. Meio tremulo, tomei coragem e acariciei seu pau por cima da calça admirado não só com o tamanho mas como estava duro também. Ele disse: "Isso viadinho gostoso, acho que você entendeu bem. Não acha melhor tirá-lo pra fora da calça? Ele já está doendo preso aí dentro.". Não pensei duas vezes, abri a sua calça e pude ver meio pau escapando para fora da cueca, com uma cabeça avermelhada toda melada com aquele liquido transparente. Ele acariciava meus cabelos e dizia: "Ele é bonito né? Pega nele e sente como está duro. É você que tá fazendo ele ficar duro assim.".

Realmente, depois que abaixei a sua cueca e peguei aquele pau nas mãos pude constatar a beleza daquele pau que devia ter uns vinte centímetros, era grosso e reto, moreno com a cabeça avermelhada e estava duro como pedra, apontado para cima. Ensaiei uma punheta e ele disse que era melhor eu chupar logo, pois ele estava há muito tempo sem trepar e não queria gozar com punheta. Fiz o que ele mandou. Dei uma lambida na cabeça melada para conhecer o gosto e fiquei surpreso com o sabor meio adocicado. Enfiei a cabeça na boca e comecei a chupar sem saber se estava fazendo a coisa certa. Logo descobri que estava, pois ele começou a gemer e dizer: "Eu sempre achei que homem chupa melhor que mulher, mas puta merda, que boca gostosa.". E dizendo isso, empurrava o pau boca adentro quase me fazendo engasgar, não dava para engolir tudo aquilo, ele dizia: "Isso, massageia as minhas bolas". E eu massageava aquele saco grande e duro fazendo ele estremecer enquanto eu me deliciava com o melado gostoso que saia do seu pau. Às vezes tirava o pau da boca e engolia uma das bolas, as duas não cabiam juntas. O cara tava adorando. De repente sem falar nada ele segurou a minha cabeça e eu senti a minha boca enchendo com a sua porra que tinha um gosto diferente mas não menos gostoso. Com o susto, tirei o seu pau da boca e ainda senti uns dois jatos acertarem o meu rosto. Me recuperei rápido do susto e assim que entendi o que estava acontecendo voltei a lamber o seu pau, agora todo sujo com a sua porra enquanto ele falava: "Nossa que coisa boa. Lambe ele. Tá gostando?", e eu respondia com a boca meia cheia: "Ãhã".

Ele logo se afastou e pediu para ir ao banheiro, me deixando na sala ainda de pau duro e muito confuso com o que estava acontecendo. Fiquei ali enquanto ouvia o barulho da sua urina na água do vaso. Ele voltou logo e sentou-se já sem roupas ao meu lado no sofá, pois a minha mão no seu pau meio duro, dizendo: "Foi a sua primeira vez, não foi? Você ainda não gozou, deveria ter batido uma punheta enquanto me chupava. Você quer que eu te faça gozar sem nem encostar no seu pau?". Eu respondi afirmativamente com a cabeça e então ele mandou eu chupar o seu pau novamente. Eu não perdi tempo, fiquei ajoelhado no chão, de frente para ele no sofá e comecei a mamar naquele pauzão. Enquanto chupava ele brincava comigo tirando o pau da minha boca e batendo devagarinho com ele no meu rosto, falando: "Você tá gostando de mamar num pau, né? Chupa as bolas e bate uma punhetinha pra ele ficar bem duro.". E disse para eu ir tirando a roupa enquanto chupava e eu obedeci prontamente.

Quando eu já estava pelado ele foi descendo do sofá e deitou-se no chão colocando-me encima dele. Nesta posição eu fiquei de quatro com a minha bunda escancarada bem na cara dele e o seu pau bem na frente do meu rosto. Ele disse: "Agora eu vou dar um trato no seu cuzinho pra ele ficar preparado pra inauguração". E começou a lamber minhas pregas com vontade. Fiquei louco com aquela língua tentando entrar no meu cuzinho e com aquele pau duro na boca. Mal conseguia chupa-lo de tanto tesão. Ele começou a enfiar o dedo indicador e eu nem me preocupei com a dorzinha que aquilo estava provocando. Quando vi, a dor já tinha sumido e eu podia sentir que havia mais de um dedo ali dentro. Após alguns minutos de lambidas e dedadas ele disse: "O seu cuzinho já está pronto.". E eu respondi: "O seu pau também.". Corri no meu quarto para buscar uma camisinha, na volta passei no quarto da minha irmã e peguei um creme hidratante. Minhas pernas estavam tão bambas que mal podia andar.


Ao voltar à sala, ele estava sentado todo relaxado no sofá, sorrindo com aquele pauzão apontado pra cima. "Que viadinho esperto, foi buscar um creminho. Só por isso vou deixar você sentar no meu pau. Assim você controla a entrada dele.". Disse enquanto balança o pau. Novamente me ajoelhei na sua frente, dei mais uma chupada e coloquei a camisinha que quase não entrou naquele pau. Dei uma lambuzada de creme no pau e no meu cuzinho e fui subindo no sofá de joelhos de frente pra ele com as pernas abertas por fora das pernas dele. Estávamos quase deitados. Ele, com um sorriso enorme no rosto, abria fortemente a minha bunda e falava: "Que gostoso né? Tá dando uma de empregadinha safada... Você tá pronto pra virar mulherzinha?". E esfregava a cabeça do pau no meu cuzinho. Eu não conseguia responder nada.

Quando senti que a cabeça tava firme na entrada do meu cuzinho comecei a forçar o corpo de encontro com ela e com isso, sentir uma dor bem menor do que estava esperando. Quando senti que a cabeça já tinha entrado e não estava doendo muito, empurrei o corpo para trás e senti quase toda aquela vara entrando na minha bunda. Foi maravilhoso. Dei uma descansada enquanto ele continuava abrindo a minha bunda com as mãos e tentando olhar o pau entrando dizendo: "Que empregadinha safada mais gostosa... você tem um cuzinho delicioso, sabia? Tá aguentando o meu pau quase todo.". E dava leves estocadas no meu cú. Eu podia sentir direitinho o seu pau dentro do meu rabo. Sem perceber, comecei a rebolar, a subir e descer a bunda, sentia o seu pau entrando e saindo quase inteiro do meu cuzinho, meu corpo estava tremendo e o meu pau todo melado roçava a barriga peluda daquele macho. Eu rebolava cada vez mais e ele já não conseguia dizer obscenidades, só gemia. Eu estava me sentindo a mais feliz das putas. Pingando de suor encima daquele macho tesudo. Às vezes descia a bunda dando uma rebolada e engolia o pau inteiro sentindo a cabeça batendo bem no fundo do meu cu. Ele nem se mexia. E eu não sentia dor nenhuma. Agora eu fico pensando e acho que deve ter sido uma cena maravilhosa. A minha bunda arrebitada com a cabeça do pau dentro do meu cú e o resto aparecendo e em seguida a minha bunda descendo e engolindo o pau inteiro.

Quando senti que ia gozar disse à ele, que respondeu: "Eu não disse que você ia gozar sem encostar no pau? Goza agora que eu também vou gozar.". Não deu nem tempo dele terminar esta frase e eu estava gozando no peito cabeludo dele. Em seguida pude sentir as suas estocadas mais fortes, acompanhada de seus urros e resmungos de que aquilo é que era cú. Tirei o pau dele do meu cú e esperei passar o êxtase do gozo ainda por cima dele. Eu mal conseguia me mexer de tão mole e tremulo que meu corpo estava. Ele ainda tirou a camisinha e mandou eu limpar seu pau mole. O que fiz meio sem gostar, pois preferia ele duro. Em seguida ele foi para o banheiro se limpou e voltou vestido. Disse que hoje era realmente o seu dia de sorte e saiu sorridente pela porta da frente. Eu ainda demorei algum tempo até conseguir me levantar, mas também acho que esse foi o meu dia de sorte.

Nunca poderia imaginar que é tão gostoso dar a bunda. Estou prestes a me casar, adoro trepar com a minha noiva mas não pretendo ficar muito tempo sem dar a bunda.

Denis Reed, loirinho safado

Gosto muito dos filmes do Denis, ele é gostoso e mete muito bem. Faz filmes gay e hétero, mas os meus favoritos são os que ele atua como o caçador tcheco (sei que é tudo combinado, mas esse tipo de filme me da muito tesão, rsrs).











Nunca tinha visto ele com o cabelo mais escuro, até que ficou legal, mas prefiro ele loiro.





Ele adora trepar sorrindo, fica todo alegre, kkk.










sábado, 28 de setembro de 2013

The Willing Ward











Posso fazer uma coisa?


Senti um grande alívio quando finalmente terminei a facul, o último ano foi o pior, muitos seminários, trabalhos, provas e o famoso TCC. Minhas notas eram boas, mas eu já estava exausto e não aguentava mais chegar tarde em casa. Nos últimos meses eu matei muita aula pra fazer trabalho, ou só pra voltar pra casa e descansar. Mas enfim, eu venci, rsrs.

No ano seguinte, comecei a fazer amizades no bate papo. Eu estava com 21 anos. Conheci duas pessoas legais na net, o Guto e o Diogo (não são os nomes verdadeiros deles). O Diogo era bem novinho, tinha 16 e era quase uma mulher, a gente se falava bastante no MSN, mas depois perdemos contato. O Guto tinha 17, não era assumido e nunca tinha ficado com homens. Ficamos amigos e a gente conversava sobre vários assuntos. Um tempo depois ele ficou com um cara pela primeira vez, isso aumentou a minha curiosidade pois eu ainda não tinha ficado com nenhum. Então, um certo dia, ele começou a namorar um rapaz. Já fazia uns dois ou três meses que a gente se falava pela net, mas nunca tínhamos nos encontrado pessoalmente. Até que...


Depois disso trocamos telefone e marcamos de nos encontrar na entrada do shopping no dia seguinte, um Sábado. Um pouco antes de sair de casa eu estava muito ansioso e tenso, nunca tinha ido a um encontro, ainda mais com uma pessoa que tinha conhecido na net. Cheguei no shopping um pouco atrasado (odeio me atrasar, kkkk). Embora eu tenha bebido muita água em casa, minha boca estava seca de tanta tensão. Mas enfim, lá estava ele, o Guto, tinha cabelos pretos cacheados, magrinho, quase da minha altura (tenho 1,77m), branco, olhos castanhos, um gatinho como nas fotos. Logo de cara já achei ele simpático e interessante, mas eu estava sem segundas intenções, afinal ele namorava e eu não queria arriscar nossa amizade.

Entramos na sala, e nos sentamos na parte lateral, onde havia dois bancos por fileira separados do resto. Assistimos o filme, que aliás era muito bom, e quando já estava nas últimas cenas e eu achei que não ia rolar nada, ele vira pra mim e pergunta: “Lu, posso fazer uma coisa?”. Assim que ele perguntou eu já imaginei o que iria acontecer, então respondi sem pensar duas vezes: “Pode sim.”. Ele veio na minha direção, e a gente se beijou. O beijo foi bom, mas eu ainda estava com sede, mesmo tendo bebido água antes de entrar na sala, então não foi aquele beijo molhadinho do jeito que eu gosto, rsrs. Além disso, as luzes da sala estavam começando a acender e eu fiquei com medo de alguém ver, então achei melhor parar.

Saímos do cinema e fomos tomar um suco, conversamos um pouco, em seguida fomos embora, afinal já estava tarde e a gente morava longe dali.

Naquela noite eu não conseguia pensar em mais nada além do Guto. Ele é um rapaz muito bacana e eu gosto muito dele. Foi uma noite inesquecível pra mim, tanto que depois de cinco anos ainda lembro muito bem de cada detalhe. Só acho que ele esperou muito pra me beijar, eu queria ter aproveitado mais o meu primeiro beijo em um cara.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sexo no pátio de uma empresa

Dois caras afim de uma aventura se encontram no posto de gasolina e começam a procurar um lugar mais tranquilo pra foder. Eles invadem um pátio de carga de uma empresa e trepam ali mesmo, nem se importam com os caras trabalhando ao lado deles.



Alex Júnior fazendo uma massagem no rabo do Poax

O Poax tava todo inocente achando que era só uma massagem, e acabou enrabado pelo gostoso do Alex nessa deliciosa foda bareback.



Gato safado comendo o passivo à força

Muito safado esse ativo, sequestrou um cara e trepou com ele. O passivo ainda tomou um banho de cerveja e uma mijada. O ativo goza pra caralho, leitada espetacular!



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