Na
metade de dezembro de 2009, depois que descobri que o Lucas era fake, e o
Henrique começou a se afastar, eu me aproximei mais do Mário. Ele era um cara
legal e demonstrou que gostava de mim.
O
Mário estava louco pra me encontrar de novo, mas dessa vez ele queria ficar
comigo, e eu também tava afim de ficar com ele. Apesar de ser novo ele tinha
uns papos bem quentes e provocativos, eu ficava louco de tesão, afinal eu tinha
22 anos e ainda era virgem, não via a hora de mudar isso. Ele dizia que queria
dar a bunda gostosa dele pra mim, e que faria isso em qualquer lugar, pois nenhum
de nós tinha um local.
E
foi com esse clima que marcamos nosso segundo encontro, iríamos ao zoológico. Sabíamos
que não era um local ideal pra tentar alguma coisa, mas fomos só pra passear,
nos ver e nos conhecer melhor.
Era
um domingo quente e, um pouco depois da hora do almoço, a gente se encontrou no
terminal de ônibus. Quando ele chegou, compramos os ingressos lá mesmo e
pegamos o ônibus que nos levaria até o zoológico.
Chegando
lá, começamos a caminhar e conversar enquanto víamos os animais. A gente queria
muito se beijar, mas o parque estava cheio e não faríamos isso em público. Até
que entramos numa trilha entre os aviários que nos levaria ao outro lado do
parque. Tinham umas pessoas à nossa frente, esperamos um pouco, e quando elas saíram
da trilha e estávamos sozinhos ali, olhei pro Mário, e ele entendeu o que eu
queria. A gente se beijou ali mesmo, com as aves como testemunhas. Fiquei muito
excitado com isso, mas escutamos pessoas chegando atrás de nós, então paramos e
saímos da trilha rindo um pro outro.
Depois
disso, continuamos passeando pelo parque, paramos pra tomar um sorvete, tiramos
fotos. Enquanto caminhávamos, eu observava o local pra ver se encontrava um
lugar pra gente se beijar ou fazer algo mais, e eu achei esse lugar.
Quando
a tarde estava chegando ao fim, e o movimento no parque já tinha diminuído
bastante, resolvemos voltar ao portão onde pegaríamos o ônibus. Mas no caminho,
paramos numa praça de descanso, onde havia muitas mesas, bancos e árvores.
Tinham algumas pessoas nas primeiras mesas, mas fomos pro final da praça onde
não havia ninguém e as árvores impediam qualquer pessoa de nos ver ali.
Sentamos em um banco, nos beijamos e nos abraçamos. Senti a mão dele descendo
até meu shorts, e abrindo-o. Em seguida ele enfiou a mão dentro da minha cueca
e pegou no meu pau, que à essa altura já estava babando e explodindo de tesão.
Ajudei ele a tirar minha pica da cueca, em seguida abri o shorts dele e fiz o
mesmo. Ficamos um tempo sentados de frente um pro outro, ele batendo punheta
pra mim e eu pra ele. Ele adorou o meu pau, disse que era grosso e que iria
sentir dor quando entrasse no rabo dele. O pau dele era grosso também, mas um
pouco menor.
Tínhamos
meia hora pra atravessar o zoológico e pegar o último ônibus que sairia dali,
mas a gente tava com tanto tesão que eu puxei ele pra um canto mais discreto, naquela
mesma área, virei ele de costas pra mim e desci o shorts dele. A bunda dele era
grande, lisa, branca, resumindo: um tesão. Coloquei a camisinha no meu pau e
comecei a forçar pra entrar no rabo gostoso do Mário. Mas percebi que ele
estava tenso, então sentei no beiral do gramado e deixei ele sentar em cima. Mesmo
assim ele não relaxou, o cuzinho dele estava muito apertado e meu pau não
conseguiu entrar. Então paramos, joguei a camisinha no mato, nos arrumamos e saímos
dali de mãos dadas.
Quando
saímos daquela praça de descanso, soltamos as mãos e paramos no bebedor, que
ficava ao lado, pra tomar água. Assim que saímos do bebedor, dois seguranças
passaram pela praça, olhamos um pro outro, rimos e falei: “Por pouco eles não pegam a gente hein?”. Em seguida corremos pro
portão, só tínhamos dez minutos pra atravessar o parque e pegar o último ônibus,
felizmente deu tempo.
Voltamos
pro terminal, e fiquei conversando com o Mário enquanto o ônibus dele não chegava.
Depois nos despedimos e voltei pra casa, ainda sem acreditar na loucura que
tínhamos feito.