Ele nunca tinha visto o mar, apesar dos 18 anos de idade. Ficou
encantado, brincando por horas dentro da água, furando as ondas, pegando
jacaré, mergulhando. Parecia um menino. Quando não estava na água ficava
admirando o mar, o olhar perdido, hipnotizado pelo vaivém das ondas. Minha
mulher e minha sobrinha estavam caminhando pela praia, então pude observar
Murilo - este era seu nome - tranquilamente. Estava de costas para mim, o corpo
esguio, magro, mas com uma bundinha pequena e dura surpreendentemente bonita e
desejável. Me espantei com minha curiosidade em saber como era seu pau, que
minha sobrinha de 18 aninhos devia conhecer muito bem.
Carolina sempre foi safada e considerando que já estavam namorando há
mais de um ano, com certeza já transavam. Apesar disso, preferimos mantê-los em
quartos separados no período em que passaram as férias conosco, não queríamos
problemas com minha irmã e muito menos com meu cunhado, mais conservador. Me
levantei com a desculpa de levar uma cerveja pra ele e fiquei ao seu lado. Como
ele olhava seguidamente o oceano pude continuar analisando seu corpo. Quase não
apresentava pelos, a pele morena era extremamente lisa, inclusive no rosto. O
volume mostrado pelo calção molhado era pequeno. Comparei com meu próprio corpo
e, como um adolescente, fiquei orgulhoso de poder exibir meus
"dotes", apesar da forma física já não ser a mesma de anos antes.
Acho que já tinha bebido demais, imagine, olhando o corpo de um garoto,
principalmente com tantas gatinhas desfilando por ali... Passaram duas deusas
com traseiros fantásticos e notei que Murilo não fez o menor movimento para conferi-las
por trás, como faziam todos os mortais ali presentes. Ele tinha um jeito
delicado, minha mulher já havia me confessado que achava ele meio viadinho, mas
eu achava improvável. Era só o jeito dele, eu dizia. Entretanto, analisando seu
comportamento na praia vi que as mulheres não despertavam seu interesse. Foi
quando aconteceu algo que me deixou intrigado: passaram três caras conversando,
tipos atléticos de sungas ínfimas e os olhos de Murilo pareciam vidrados
acompanhando o movimento dos músculos, analisando cada detalhe e - seria
impressão minha? - se fixava na altura abaixo da cintura deles!
Eu ainda notei que seu pau começou a ficar duro - o que ele estaria
pensando? - o que fez com que decidisse entrar no mar novamente. Seria o
namorado da minha sobrinha realmente gay?! Bem, eu mesmo estava olhando para
seu pinto e sua bunda minutos antes, pensei, mas era mera curiosidade e não
despertou em mim o desejo que os três rapazes pareciam tê-lo provocado. Não
pelo menos até aquele momento. Perdido em meus pensamentos fiquei imaginando o
garoto sendo currado pelos três fortões, imagens que me provocaram uma ereção
instantânea e me obrigaram a sentar novamente para disfarçá-la. Durante todo o
dia elas permaneceram na minha mente, como um filme pornô sem fim. Passei o dia
todo de pau duro! Em casa peguei minha mulher de jeito e transamos com muito
tesão. Três dias depois, tendo terminado um trabalho na rua, decidi voltar pra
casa mais cedo. Encontrei Murilo na cozinha, só de sunga, preparando um lanche.
Tinha acabado de voltar da praia, onde havia ido sozinho, e encontrara as duas
mulheres saindo pra o shopping quando chegou.
Ele preferiu ficar, pois elas ainda iriam ver um filme que não o
interessava. Depois do lanche foi tomar banho e eu fui me por mais à vontade,
em casa gosto de ficar só de shorts. Tomando cerveja na sala, o vi passar para
o quarto enrolado na toalha. Logo surgiu todo arrumadinho e fomos à cozinha
buscar mais cerveja e preparar uns petiscos e, de pé atrás dele, pude sentir
como estava perfumado. Fui dominado por um tesão estranho, queria agarrá-lo ali
mesmo! Dei um passo à frente, encostando meu pau já duro como rocha em sua
bundinha firme e pressionando seu corpo contra a pia. Para disfarçar, abri o
armário por sobre sua cabeça para apanhar um biscoito. Apesar do absurdo da
minha reação, ele não se incomodou, pelo contrário, curvou seu corpo sobre a
pia como se me desse passagem, jogando seu traseiro de encontro ao meu cacete
com esse movimento. Meu pau parecia que ia explodir! Agarrei-o pela cintura,
mantendo seu corpo apertado contra o meu. Ele suspirou e sorriu, estava
entregue. Parecia saber o quanto eu o desejava e esperava por aquilo. Em
segundos tirei seu calção e a cueca e o meu também. Seu pinto estava duro. Ele
deitou o tronco completamente sobre a pia, empinando o rabinho.
Peguei o vidro de maionese e lambuzei todo o seu rego e o meu caralho.
Forcei a cabeça do meu pau na entrada do rabo dele, e ele pediu pra eu por
devagar pois nunca tinha dado o cuzinho. Ah... um anelzinho virgem, aquilo
aumentava ainda mais o meu tesão. Ignorei seus apelos e enfiei cada centímetro,
até o talo, até sentir meus pentelhos tocando a pele macia de sua bunda. Eu
estava deitado sobre ele, mordendo seu pescoço, esmagando seu corpo no mármore
frio da pia. Em movimentos curtos eu metia fundo, com estocadas vigorosas. Ele
rapidamente superou a dor e se acostumou com o invasor, jogando os quadris para
trás a cada estocada para sentir a penetração mais profunda e violenta. Que
foda fantástica, que cuzinho quente e apertado! Fiquei totalmente de pé, o
corpo ereto, bombando ritmado. Tirava até a cabecinha e deslizava rabo adentro.
Ele gemia a cada metida, era uma delícia! Murilo pediu para trocarmos de
posição e o deitei de barriga para cima sobre a mesa, as pernas abertas me
esperando. Admirei seu corpo por um instante. O sorriso brilhante. Os mamilos pequenos
e escuros. A barriga lisinha, o pau de tamanho pequeno caído sobre ela. Mesmo
no púbis os pelos não eram muitos. "Não
para, não. Vem cá, mete de novo. To adorando te sentir no meu cuzinho",
implorou.
Encostei a vara na entrada do cuzinho dele, segurando suas pernas
abertas para o alto. Vencida a resistência à cabecinha, o resto entrou fácil,
ele já estava dilatado e arregaçado. Meu pau deslizava num vai e vem
alucinante, eu metia com força fazendo a mesa balançar e bater contra a parede.
Ele segurou seu pau e começou a se masturbar. Em poucos minutos gozou sobre o
próprio corpo, gritando com a voz de menino: "Ai que tesão! Vem gozar comigo, goza no meu cuzinho. Vai, mete, mete,
mete". Acelerei meus movimentos e despejei uma quantidade enorme de
porra no seu cuzinho. Ainda tirei antes de se esgotarem os jatos e esporrei um
pouco sobre sua barriga, misturando meu esperma ao seu. Extasiado, desmontei
sobre uma cadeira, sem conseguir falar nada. Sentia o cheiro de sexo no ar e
ainda curtia as ondas de prazer que não paravam de percorrer meu corpo. Ele
permaneceu deitado sobre a mesa, espalhando o gozo pela barriga e pelo peito.
Passei um pano de prato e ele se limpou. Levantou-se meio cambaleante e foi até
a geladeira, onde se serviu com um pouco de sorvete de morango. Foi o primeiro
a falar: "Foi maravilhoso, eu sempre
quis fazer isso". Nesse momento, se agachou entre minhas pernas e, com
a boca cheia de sorvete, abocanhou meu cacete semi-flácido. Que loucura! Às
vezes sentia o calor da sua boca, às vezes o gelado do sorvete, num turbilhão
de sensações que fizeram meu caralho inchar novamente.
Ele chupava com vontade. A
cada toque de sua língua ou de seus lábios minhas dimensões pareciam aumentar.
Ele não parava um segundo. Chupava só a glande, engolia tudo, lambia o saco
enquanto me masturbava, misturava tudo com sorvete e assim fez até que não pude
suportar e gozei em sua boca, misturando minha porra quente com sua sobremesa
gelada. Ele ainda me pediu para meter mais uma vez e o fodi de quatro como uma
cadela, deixando-o no seu quarto, desmaiado, coberto pela toalha, pois as
mulheres logo chegariam. Ainda tive a oportunidade de enrabá-lo mais duas vezes
antes que fossem embora, mas depois disso nunca mais o vi. Carolina terminou o
namoro e agora acho que nunca mais vamos nos encontrar.