Sou André, tenho 28 anos, 1,70m,
75 Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, e tenho o corpo normal. Minha mãe
mora em uma cidade vizinha a minha, e eu sempre ia visitar ela. Em um fim de
semana que cheguei lá, fui para o meu quarto deixar minhas coisas e percebi que
tinha uma mochila na cama. Fui bisbilhotar, vi que tinham algumas roupas e uma
farda da polícia. Como não tinha a menor ideia de quem era o dono daquela
mochila, fui perguntar pra minha mãe.
Ela disse que o Ítalo tinha
pedido pra passar a noite lá, já que ele estaria trabalhando esse fim de semana
na cidade. Meu coração já acelerou, porque fazia bastante tempo que não o via. Ítalo
é um policial gostoso amigo de infância dos meus irmãos mais velhos, um pouco
mais alto do que eu, 1,75m, branco, 35 anos, corpo bem grande, com pelos na
medida por todo o corpo, coxas grosas, peitoral largo e um sorriso de matar.
Sempre fantasiei coisas com ele quando era adolescente, apesar dele somente me
cumprimentar e nunca ter me dado bola. Minha mãe perguntou se não haveria
problema ele dormir em meu quarto e disse que já havia avisado a ele que eu
estaria vindo e que por ele não haveria problema. Então eu disse que por mim
também não tinha problema.
A noite, Ítalo chegou com aquela
farda que cabia perfeitamente em cada pedaço do seu corpo, pois ficava bem
colada, e ele estava mais gostoso do que nunca. Havia casado e já tinha uma
filha linda de 5 anos. Me cumprimentou e minha mãe o chamou para jantar, porém ele
foi tomar um banho antes. Vestiu uma camiseta e um shorts que acentuava ainda
mais seus músculos e o deixava mais tesudo. Eu mal consegui comer, sempre o
observando sem que ele notasse.
Quando deu a hora de irmos dormir,
eu subi pro quarto primeiro, só para o ver entrando e poder seca-lo mais um
pouco. Quando todos se recolheram ele veio. O meu quarto é tipo um guarda
trecos, já que eu não moro mais lá, então é bem apertado, e tem duas camas que
são juntas, formando quase que uma cama de casal. Eu de propósito estava só de
cueca box branca, bem apertada e uma camiseta, deitado de bruços e sem me
cobrir, mesmo sabendo que aquilo não iria servir muito, pois ele nem me notava
direito.
Quando ele entrou me perguntou se
eu já estava dormindo, eu respondi que não, e perguntou se eu me importaria se
ele dormisse só de cueca, eu falei que não, mas que era melhor ele trancar a
porta, porque minha mãe poderia entrar chamando a gente para tomar café de
manhã e pegar ele daquele jeito. Ele sorriu tirou a roupa e se levantou pra
trancar a porta.
Cada movimento dele era um
tormento pra mim, um homem daquele tamanho, todo gostoso e só de cuecas
desfilando no meu quarto, só pra mim. Tentei relaxar, mais estava muito nervoso,
respirava forte e acelerado. Quando ele deitou percebeu a minha aflição e
perguntou se estava tudo bem comigo, eu disse que sim, que só estava um pouco
cansado. Então me virei de costas pra ele e tentei não pensar em nada. Acabei
dormindo, mas de madrugada acordei com o braço dele na minha cintura, colado ao
meu corpo e ele respirava fundo, quase roncando em um sono profundo. Quase
morri de tesão com aquela respiração na minha nuca. Safadamente fui me
aproximando mais dele e como ele estava de lado consegui encaixar meu bumbum
bem onde estava o seu pau, e aos poucos fui me esfregando de leve e senti a pica
dele crescendo. Ficou tão duro que estava quase furando a minha cueca, dei uma
rebolada mais forte e ele acabou acordando. Eu fingi que estava dormindo, ai
ele viu o que tinha acontecido, e que estava praticamente enterrando em mim.
Na hora que ele tirou a mão da
minha cintura eu fiz como se tivesse acordado e me virei bem rápido. Ele ficou
meio constrangido, pediu desculpas porque estava de pau duro e disse que não
era o que eu estava pensando. Eu sorri e disse: “Que pena, eu achei que fosse de propósito” e voltei a me deitar na
mesma posição. Percebi que ele continuou sentado na cama, acho que estava
pensando no que eu tinha acabado de falar. Então se deitou novamente, chegou
bem perto do meu ouvido e perguntou por que eu tinha falado aquilo. Continuei
na posição que estava e me abri com ele, dizendo que quando era adolescente
sempre tive fantasias com ele, mas que era bobagem já que fazia tanto tempo e
que estava tudo bem, que ele deixasse pra lá. Ele insistiu e perguntou que tipo
de fantasias, eu falei que sonhava com o corpo dele, com a gente transando e
tal, mas disse: “Fica frio cara, não vou
te atacar não, estava só pensando besteira mesmo”. Ele se calou e ficou
deitado do meu lado em silencio.
Depois de uns 10 minutos ele
perguntou novamente se estava acordado e fingi que estava dormindo. Foi quando
ele começou a passar a mão pelo meu corpo, e eu me segurando pra não voar logo
em cima dele. Então ele começou a roçar seu pau na minha bunda por cima da
cueca, mas percebi que ele já havia tirado a dele e estava completamente nu.
Meu coração ia sair pela boca! Ele começou a puxar a minha cueca pra baixo e
ficou chupando minha orelha e meu pescoço, e aos poucos já foi querendo
penetrar. Eu já estava entregue e nessa hora nem me lembrei de preservativo ou
coisa do tipo, era como se fosse um sonho de criança que estivesse sendo
realizado e queria mesmo era sentir prazer.
Continuei de lado, ele cuspiu no
seu pau e no meu rabo e foi penetrando aos poucos, sentia cada pedacinho do seu
pau me rasgando, mas estava tão extasiado e emocionado que aquela dor não era
nada. Quando ele enterrou tudo, senti seus pelos tocarem minha bunda e aos
poucos ele foi me virando de bruços, sem tirar o pau de dentro, e colocou a
almofada na minha barriga pra me elevar mais. Começou dando estocadas de leve,
até porque estávamos na casa da minha mãe e ainda tinha minhas duas irmãs, então
não poderíamos fazer nenhum barulho. Ele foi socando e respirava fundo, não
falava nada e beijava meu pescoço. Tentei virar a cabeça para beija-lo, mas ele
não permitiu.
Foi metendo e me virou de frango
assado, sempre sem tirar o pau de dentro e ai sim pude ter uma visão do que era
aquele homem todo que estava me possuindo, um verdadeiro deus grego. Metia sem
muita pressa, só curtindo a foda e olhando pra mim com aquela cara de safado e
eu delirando sem poder gritar, só com o lençol na boca pra amortecer os
gemidos. Ficamos nessa foda por uns 15 minutos, até que ele deitou seu corpo
sobre mim, acelerou os movimentos e só com a fricção da sua barriga no meu pau,
eu não aguentei e gozei, melando a minha barriga e a dele. Logo depois ele
olhou bem fundo nos meus olhos e me beijou loucamente, enquanto enchia meu reto
com sua porra quentinha, se tremendo todo e me beijando.
Aos poucos ele foi tirando a pica
de dentro de mim, parou de me beijar e foi se sentar no canto da cama. Vestiu a
cueca e levou as mãos à cabeça se perguntando o que ele tinha feito. Olhou pra
mim e me pediu desculpas, dizendo que aquilo foi um erro, que não sabia por que
ele tinha feito aquilo, que nunca isso tinha acontecido com ele e que eu, por
favor, esquecesse. Eu disse a ele que não se preocupasse com isso, porque foi
tudo maravilhoso e ele foi o melhor de todos, que quando ele precisasse poderia
me procurar, que não ficasse grilado porque eu sabia que ele era homem, que aquilo jamais iria afetar a sua
masculinidade e ninguém nunca iria ficar sabendo. Ele ficou mais tranquilo, se
deitou e eu fui me limpar no banheiro. Voltei ao quarto e ele estava dormindo, todo
coberto. Então fui dormir também.
Quando acordei ele já tinha ido
embora, e acabei me decepcionando porque pensei que ainda fosse vê-lo. Fui tomar
café com minha mãe, começamos a conversar e eu perguntei por ele, então ela me
disse que ele acordou cedo e foi trabalhar e que de lá voltaria pra casa dele. Mas
me deu uma noticia maravilhosa, dizendo que ele tinha pedido meu número pra me
avisar sobre o livro que eu tinha pedido emprestado, pra mim poder pegar ele
depois. Respirei bem fundo e sorri, porque não havia livro nenhum, aquilo era
apenas uma desculpa pra ele pegar meu número. Depois disso ele me ligou,
conversamos e até saímos pra lanchar, mas ainda não rolou nada de novo, não
quero apressar as coisas, vou deixando o tempo me dizer o que virá.