Como de costume, todos os dias
após o trabalho vou correr na praia, uma grande vantagem para quem mora no
litoral (Balneário Camboriú-SC). Eu já tinha corrido uns 3 km na Avenida
Atlântica, quando passa um cara ao meu lado, no mesmo sentido, correndo mais
rápido. Era um homem negro, com um corpo lindo e umas pernas perfeitas,
correndo com pisada forte.
Fui então seguindo o sentido
norte como sempre e encontro o mesmo negão parado, fazendo alongamentos. Parei
próximo a ele e comecei a fazer o mesmo. Percebi que ele olhava algumas vezes,
mas eu continuei na minha, até que trocamos olhares no mesmo momento, fiquei
sem graça e virei o rosto. Ele chegou um pouco mais perto, estava com um shorts
curto, levanta as pernas em uma barra de ferro para alongamento e quando olho
ele puxa um pouco mais o shorts para cima, e vejo seu cacete caindo para fora
de propósito. Fiquei sem palavras, nervoso com a situação. Ele disfarça um
pouco, pega no pau, olha com uma cara de safado e volta aos exercícios.
Continuou caminhando para o deck,
o famoso deck da barra norte. Eu ainda nervoso fui após alguns passos no mesmo
caminho. Próximo ao final do deck tem uma praia pouco movimentada e passa por
algumas pequenas trilhas no mato, feitas justamente para pegação entre machos. Chegando
ao fim do deck, já com os pés na areia, perdi o macho de vista. Andei um pouco
e sentei em uma pedra, observando o mar, achando que havia perdido a
oportunidade.
Quando olho ao meu lado consigo
ver, apesar da escuridão na praia, o negão se aproximando, pegando na mala. Eu
levantei, olhei para ele e fiz um sinal com a cabeça. Ele seguiu para o outro
lado da pedra, onde quem passava poderia observar apenas a cabeça. Esperei um
pouco, fui até o macho e vi que ele já estava pelado, apenas com o tênis e com
seu cacete duro na mão.
Não consigo resistir e vou direto
ao ataque, fico de joelhos na areia e começo a chupar aquele pau preto com a
cabeça roxa, super grosso e torto para o lado. Engasgava com aquela vara na
boca, chupava até seu pau babar, engolindo com muita fome. Meus olhos estavam cheios
de lágrimas de tanto enfiar o cacete na garganta. Ele desse suas mãos para
minha bunda e procura o buraco do meu cu, já com os dedos molhados e começa a
enfiar devagar. Eu ainda mamando aquele monstro de caralho.
Não esperei muito, levantei,
baixei meu shorts, salivei meu rabo e virei de costas para o negão. Ele só
sorriu e começou a brincar com o cacete no meu rabo. Começou enfiando a cabeça
e foi tentando meter o resto. Até que relaxei e quando percebi ele já socava
fundo, segurando minha cintura e metendo com força, fazendo barulho a cada
socada e sempre observando para que ninguém nos flagrasse ali. O negão metia
muito gostoso, metia forte. Percebi que ele começou a socar ainda mais forte e
sua respiração ficou ofegante. Deu uma metida mais profunda e manteve o cacete
no cu, enchendo meu rabo de porra. Respirou fundo e tirou o cacete. Eu fiquei
ali, de quatro, com as pernas bambas. Ele apenas vestiu sua roupa, agradeceu e
sumiu na escuridão.
Me arrumei e fui a caminho do
deck. Quando vejo novamente o mesmo cara, na entrada da trilha. Ele olhou pra
mim e entrou no mato. Fui atrás dele e novamente me comeu. Dessa vez eu me
apoiei atrás de uma árvore, enquanto ele me fodeu como um cavalo, pela segunda
vez na mesma noite. Metia com força e tirava por alguns segundos, até que tirou
o cacete rápido, forçou minha cabeça para baixo e gozou no meu rosto. Escorria
porra no meu queixo. Eu limpei o rosto usando minha cueca, coloquei o shorts e
fui para casa, completamente arrombado e feliz da vida.
Dias depois fui até a construtora
na qual comprei um apartamento e vejo o negão lá. Ele era um dos operários da
obra. Ficamos sem graça, trocamos olhares sem chamar atenção. Mas depois disso nunca
mais o encontrei.