Sempre curti uma bunda, seja de
mulher ou de homem. É um fetiche, sempre que eu vejo uma bunda gostosa tenho
vontade de enfiar meu pau nela.
Tava na academia treinando,
naquela seca, com vontade de dar uma metida. Quando chega um loirinho,
parrudinho, baixinho, todo forte, cabelo raspado, rosto quadrado e uma bunda
toda durinha empinada. Ele começou a fazer agachamento na minha frente, descia
e subia aquela bunda e eu ali me imaginando deitado embaixo dele com o pau pra
fora e aquele loirinho tesudo sentando gostoso na minha pica.
Cara, que vontade de morder
aquela bunda, socar o dedo naquele cuzinho até o loirinho me implorar para foder
ele. Nossa, eu já tava nervoso, de pau duro, não podia nem levantar do banco,
senão a academia inteira ia ver minha barraca armada. Enfim, comecei a olhar
para as gordas nas esteiras e minha pica amoleceu na hora.
Terminei o meu treino e fui para
o vestiário. Na academia os box são individuais, mas sem porta, um de frente
pro outro, então dá pra ver quem está tomando banho em frente. Bem, tava eu lá
todo ensaboado, quando me viro vejo o loirinho tesudo tomando banho no box da
frente. Não era coincidência... tinha um monte de chuveiro vazio e o cara
escolhe justo o box na minha frente? Só podia ser provocação.
Quando ele virava de costas, eu
aproveitava para conferir aquela bunda deliciosa. Ele era branquinho,
bronzeado, com marca da sunga e sem pelos no corpo. O cara era um tesão!
Passava o sabonete na bunda e enfiava o dedo no rego bem devagar para lavar. O
sabonete caia toda hora e ele se abaixava pra pegar de costas pra mim, virando
aquela bunda maravilhosa na minha direção. Eu já tava com o pau babando, me
segurando pra não pular pro box da frente. De vez em quando passava alguém e eu
tinha que me virar, disfarçando.
De repente ele virou pra mim, e
vi que também estava de pau duro. O pau dele era pequeno mas bem grosso. Olhou
pra mim e deu um sorriso sacana. Começou a bater punheta na minha frente, na
maior cara de pau. Não tive dúvida, comecei a socar uma punheta ali mesmo,
olhando para aquele putinho. Não demorou e a minha porra voou longe. Um pouco depois
ele gozou também, pegou a porra que tinha escorrido na mão e lambeu, olhando
pra mim e sorrindo.
Terminei meu banho e, quando
estava me trocando, o loirinho passou por mim e entregou um papel com o
telefone dele. Naquela mesma noite liguei e saímos para tomar uma cerveja. Depois
trouxe ele pra casa e matei minha vontade de meter naquele cuzinho
empinado.