sábado, 11 de janeiro de 2014

Conto: O namorado da minha sobrinha

Ele nunca tinha visto o mar, apesar dos 18 anos de idade. Ficou encantado, brincando por horas dentro da água, furando as ondas, pegando jacaré, mergulhando. Parecia um menino. Quando não estava na água ficava admirando o mar, o olhar perdido, hipnotizado pelo vaivém das ondas. Minha mulher e minha sobrinha estavam caminhando pela praia, então pude observar Murilo - este era seu nome - tranquilamente. Estava de costas para mim, o corpo esguio, magro, mas com uma bundinha pequena e dura surpreendentemente bonita e desejável. Me espantei com minha curiosidade em saber como era seu pau, que minha sobrinha de 18 aninhos devia conhecer muito bem.

Carolina sempre foi safada e considerando que já estavam namorando há mais de um ano, com certeza já transavam. Apesar disso, preferimos mantê-los em quartos separados no período em que passaram as férias conosco, não queríamos problemas com minha irmã e muito menos com meu cunhado, mais conservador. Me levantei com a desculpa de levar uma cerveja pra ele e fiquei ao seu lado. Como ele olhava seguidamente o oceano pude continuar analisando seu corpo. Quase não apresentava pelos, a pele morena era extremamente lisa, inclusive no rosto. O volume mostrado pelo calção molhado era pequeno. Comparei com meu próprio corpo e, como um adolescente, fiquei orgulhoso de poder exibir meus "dotes", apesar da forma física já não ser a mesma de anos antes. Acho que já tinha bebido demais, imagine, olhando o corpo de um garoto, principalmente com tantas gatinhas desfilando por ali... Passaram duas deusas com traseiros fantásticos e notei que Murilo não fez o menor movimento para conferi-las por trás, como faziam todos os mortais ali presentes. Ele tinha um jeito delicado, minha mulher já havia me confessado que achava ele meio viadinho, mas eu achava improvável. Era só o jeito dele, eu dizia. Entretanto, analisando seu comportamento na praia vi que as mulheres não despertavam seu interesse. Foi quando aconteceu algo que me deixou intrigado: passaram três caras conversando, tipos atléticos de sungas ínfimas e os olhos de Murilo pareciam vidrados acompanhando o movimento dos músculos, analisando cada detalhe e - seria impressão minha? - se fixava na altura abaixo da cintura deles!

Eu ainda notei que seu pau começou a ficar duro - o que ele estaria pensando? - o que fez com que decidisse entrar no mar novamente. Seria o namorado da minha sobrinha realmente gay?! Bem, eu mesmo estava olhando para seu pinto e sua bunda minutos antes, pensei, mas era mera curiosidade e não despertou em mim o desejo que os três rapazes pareciam tê-lo provocado. Não pelo menos até aquele momento. Perdido em meus pensamentos fiquei imaginando o garoto sendo currado pelos três fortões, imagens que me provocaram uma ereção instantânea e me obrigaram a sentar novamente para disfarçá-la. Durante todo o dia elas permaneceram na minha mente, como um filme pornô sem fim. Passei o dia todo de pau duro! Em casa peguei minha mulher de jeito e transamos com muito tesão. Três dias depois, tendo terminado um trabalho na rua, decidi voltar pra casa mais cedo. Encontrei Murilo na cozinha, só de sunga, preparando um lanche. Tinha acabado de voltar da praia, onde havia ido sozinho, e encontrara as duas mulheres saindo pra o shopping quando chegou.

Ele preferiu ficar, pois elas ainda iriam ver um filme que não o interessava. Depois do lanche foi tomar banho e eu fui me por mais à vontade, em casa gosto de ficar só de shorts. Tomando cerveja na sala, o vi passar para o quarto enrolado na toalha. Logo surgiu todo arrumadinho e fomos à cozinha buscar mais cerveja e preparar uns petiscos e, de pé atrás dele, pude sentir como estava perfumado. Fui dominado por um tesão estranho, queria agarrá-lo ali mesmo! Dei um passo à frente, encostando meu pau já duro como rocha em sua bundinha firme e pressionando seu corpo contra a pia. Para disfarçar, abri o armário por sobre sua cabeça para apanhar um biscoito. Apesar do absurdo da minha reação, ele não se incomodou, pelo contrário, curvou seu corpo sobre a pia como se me desse passagem, jogando seu traseiro de encontro ao meu cacete com esse movimento. Meu pau parecia que ia explodir! Agarrei-o pela cintura, mantendo seu corpo apertado contra o meu. Ele suspirou e sorriu, estava entregue. Parecia saber o quanto eu o desejava e esperava por aquilo. Em segundos tirei seu calção e a cueca e o meu também. Seu pinto estava duro. Ele deitou o tronco completamente sobre a pia, empinando o rabinho.

Peguei o vidro de maionese e lambuzei todo o seu rego e o meu caralho. Forcei a cabeça do meu pau na entrada do rabo dele, e ele pediu pra eu por devagar pois nunca tinha dado o cuzinho. Ah... um anelzinho virgem, aquilo aumentava ainda mais o meu tesão. Ignorei seus apelos e enfiei cada centímetro, até o talo, até sentir meus pentelhos tocando a pele macia de sua bunda. Eu estava deitado sobre ele, mordendo seu pescoço, esmagando seu corpo no mármore frio da pia. Em movimentos curtos eu metia fundo, com estocadas vigorosas. Ele rapidamente superou a dor e se acostumou com o invasor, jogando os quadris para trás a cada estocada para sentir a penetração mais profunda e violenta. Que foda fantástica, que cuzinho quente e apertado! Fiquei totalmente de pé, o corpo ereto, bombando ritmado. Tirava até a cabecinha e deslizava rabo adentro. Ele gemia a cada metida, era uma delícia! Murilo pediu para trocarmos de posição e o deitei de barriga para cima sobre a mesa, as pernas abertas me esperando. Admirei seu corpo por um instante. O sorriso brilhante. Os mamilos pequenos e escuros. A barriga lisinha, o pau de tamanho pequeno caído sobre ela. Mesmo no púbis os pelos não eram muitos. "Não para, não. Vem cá, mete de novo. To adorando te sentir no meu cuzinho", implorou.


Encostei a vara na entrada do cuzinho dele, segurando suas pernas abertas para o alto. Vencida a resistência à cabecinha, o resto entrou fácil, ele já estava dilatado e arregaçado. Meu pau deslizava num vai e vem alucinante, eu metia com força fazendo a mesa balançar e bater contra a parede. Ele segurou seu pau e começou a se masturbar. Em poucos minutos gozou sobre o próprio corpo, gritando com a voz de menino: "Ai que tesão! Vem gozar comigo, goza no meu cuzinho. Vai, mete, mete, mete". Acelerei meus movimentos e despejei uma quantidade enorme de porra no seu cuzinho. Ainda tirei antes de se esgotarem os jatos e esporrei um pouco sobre sua barriga, misturando meu esperma ao seu. Extasiado, desmontei sobre uma cadeira, sem conseguir falar nada. Sentia o cheiro de sexo no ar e ainda curtia as ondas de prazer que não paravam de percorrer meu corpo. Ele permaneceu deitado sobre a mesa, espalhando o gozo pela barriga e pelo peito. Passei um pano de prato e ele se limpou. Levantou-se meio cambaleante e foi até a geladeira, onde se serviu com um pouco de sorvete de morango. Foi o primeiro a falar: "Foi maravilhoso, eu sempre quis fazer isso". Nesse momento, se agachou entre minhas pernas e, com a boca cheia de sorvete, abocanhou meu cacete semi-flácido. Que loucura! Às vezes sentia o calor da sua boca, às vezes o gelado do sorvete, num turbilhão de sensações que fizeram meu caralho inchar novamente.

Ele chupava com vontade. A cada toque de sua língua ou de seus lábios minhas dimensões pareciam aumentar. Ele não parava um segundo. Chupava só a glande, engolia tudo, lambia o saco enquanto me masturbava, misturava tudo com sorvete e assim fez até que não pude suportar e gozei em sua boca, misturando minha porra quente com sua sobremesa gelada. Ele ainda me pediu para meter mais uma vez e o fodi de quatro como uma cadela, deixando-o no seu quarto, desmaiado, coberto pela toalha, pois as mulheres logo chegariam. Ainda tive a oportunidade de enrabá-lo mais duas vezes antes que fossem embora, mas depois disso nunca mais o vi. Carolina terminou o namoro e agora acho que nunca mais vamos nos encontrar.

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