Moreno
tesudo põe a pica pra fora do shorts, bate uma punheta deliciosa e goza na
própria barriga.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Conto: Chantageado pelo vizinho
Eu sou loiro, 1,67m, 61 kg, bem
branquinho, cabelos curtos, lisos, sem pelos no corpo. Eu estava na porta de
casa mexendo na bike quando um vizinho, o Marcelo, se aproximou aproveitando
que eu estava quase de quatro e me deu um tapa na bunda. Com o susto até bati a
cabeça no guidão da bike, esbocei uma reação, mas ele já de pronto me disse:
- Teu primo me contou o que vocês fizeram e também quero!
Nossa não sabia onde enfiava a
cara, só olhei pra ver se não tinha mais ninguém na rua, já vermelho como uma
pimenta. Então ele mandou que eu fosse na casa dele em uma hora, com o mesmo shorts que eu estava quando
meu primo havia me pegado e se eu não estivesse lá ele contaria pra todo mundo
que eu tava dando a bundinha.
Eu tremia, não sabia o que fazer,
mas acabei indo a casa dele com o tal shorts. Entrei sem falar nada, ele me
mandou sentar no sofá e esperar pois iria tomar um banho. Durante seu banho
pareceu uma eternidade, eu tremia de tesão e medo lembrando o que meu primo
tinha feito comigo.
Depois da eternidade ele saiu do
banho, passou uma colônia no rosto e no corpo, até perto da virilha. Isso foi
me excitando. Feito isso ele veio perto de mim no sofá, deixou a toalha cair no
seu pé e seu pau duro como uma pedra quase bateu na minha cara. Escutei já
atordoado de tesão:
- Chupa meu pau. - em tom de ordem.
Sem pensar, mas sempre tremendo,
dei um beijo na cabecinha, abri a boca, engoli a cabeça inteira e depois
comecei o vai e vem. Ele começou a gemer, então vi que estava fazendo certo. Meu
macho me segurou pela cabeça e forçou cada vez mais fundo. De repente senti
minha boca se enchendo com a porra dele, o safado nem me avisou que iria gozar.
Então ele se deitou ao meu lado e
ficamos de boa assim. Eu tava quase gozado com o tesão do clima que tinha
pintado entre a gente. Depois de uns minutos ele me pediu para deitar em cima
dele. Tentei tirar o shorts, mas ele não deixou e disse que queria me encoxar
um pouco. Sentei entre as pernas dele e ele começou a se esfregar em minha bunda,
me chamando de gostoso e puxando minha cueca para cima pra que entrasse no
rego. De vez em quando me pedia pra ficar em pé, só pra olhar minha bunda com
quase tudo enfiado no rego. Depois de muito esfrega, esfrega, ele se levantou e
pediu que eu tirasse o shorts e me deitasse no sofá de ladinho com uma perna em
cima do encosto, e assim o fiz.
Ele era malandro pois sabia que meu
cu ficaria mais exposto nessa posição. Abaixei minha cabeça e ele passou um
creme na entrada do meu cu. Senti que seria enrabado por um cara muito experiente,
e comecei a sentir um tesão que só quem deu sabe como é. Enfiei minha cara nas
almofadas e senti ele se deitando atrás de mim com sua pica duríssima, que não
teve dificuldade nenhuma de entrar bem gostoso na minha bunda. Senti cada centímetro
daquela vara entrando em mim. Já na primeira socada comecei a gozar sem pegar
na minha pica. Ele percebeu e começou a socar cada vez mais rápido. Eu sentia
sua vara todinha na minha bunda e isso só aumentava meu tesão, me fazendo gozar
como um louco. Foi quando ele meteu bem forte e rápido, e senti um líquido
quentinho enchendo meu rabo. Ele havia gozado dentro de mim.
Depois ele quis tirar a pica de dentro
do meu rabo, mas eu pedi pra ele deixar ali até amolecer. Isso deixou ele louco
de tesão. Senti o pauzão dele endurecendo de novo, e começou a socar novamente
até gozar pela segunda vez, me chamando de viadinho safado e de vadia. Então
ele me abraçou bem firme, nisso eu já estava debaixo dele no sofá, me disse que
teria repeteco da nossa transa e que de hoje em diante eu seria só dele. Tudo
isso com a pica dentro de mim esperando amolecer, ele beijava minha nuca me deixando
ainda mais doido.
Depois de tanto leite e juras
fomos tomar banho juntos. Ele lavou e chupou meu bumbum debaixo do chuveiro e
repetimos nossas loucuras outras vezes, sempre com muita encoxada coisa que ele
adorava.
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Conto: Fodido na praia
Como de costume, todos os dias
após o trabalho vou correr na praia, uma grande vantagem para quem mora no
litoral (Balneário Camboriú-SC). Eu já tinha corrido uns 3 km na Avenida
Atlântica, quando passa um cara ao meu lado, no mesmo sentido, correndo mais
rápido. Era um homem negro, com um corpo lindo e umas pernas perfeitas,
correndo com pisada forte.
Fui então seguindo o sentido
norte como sempre e encontro o mesmo negão parado, fazendo alongamentos. Parei
próximo a ele e comecei a fazer o mesmo. Percebi que ele olhava algumas vezes,
mas eu continuei na minha, até que trocamos olhares no mesmo momento, fiquei
sem graça e virei o rosto. Ele chegou um pouco mais perto, estava com um shorts
curto, levanta as pernas em uma barra de ferro para alongamento e quando olho
ele puxa um pouco mais o shorts para cima, e vejo seu cacete caindo para fora
de propósito. Fiquei sem palavras, nervoso com a situação. Ele disfarça um
pouco, pega no pau, olha com uma cara de safado e volta aos exercícios.
Continuou caminhando para o deck,
o famoso deck da barra norte. Eu ainda nervoso fui após alguns passos no mesmo
caminho. Próximo ao final do deck tem uma praia pouco movimentada e passa por
algumas pequenas trilhas no mato, feitas justamente para pegação entre machos. Chegando
ao fim do deck, já com os pés na areia, perdi o macho de vista. Andei um pouco
e sentei em uma pedra, observando o mar, achando que havia perdido a
oportunidade.
Quando olho ao meu lado consigo
ver, apesar da escuridão na praia, o negão se aproximando, pegando na mala. Eu
levantei, olhei para ele e fiz um sinal com a cabeça. Ele seguiu para o outro
lado da pedra, onde quem passava poderia observar apenas a cabeça. Esperei um
pouco, fui até o macho e vi que ele já estava pelado, apenas com o tênis e com
seu cacete duro na mão.
Não consigo resistir e vou direto
ao ataque, fico de joelhos na areia e começo a chupar aquele pau preto com a
cabeça roxa, super grosso e torto para o lado. Engasgava com aquela vara na
boca, chupava até seu pau babar, engolindo com muita fome. Meus olhos estavam cheios
de lágrimas de tanto enfiar o cacete na garganta. Ele desse suas mãos para
minha bunda e procura o buraco do meu cu, já com os dedos molhados e começa a
enfiar devagar. Eu ainda mamando aquele monstro de caralho.
Não esperei muito, levantei,
baixei meu shorts, salivei meu rabo e virei de costas para o negão. Ele só
sorriu e começou a brincar com o cacete no meu rabo. Começou enfiando a cabeça
e foi tentando meter o resto. Até que relaxei e quando percebi ele já socava
fundo, segurando minha cintura e metendo com força, fazendo barulho a cada
socada e sempre observando para que ninguém nos flagrasse ali. O negão metia
muito gostoso, metia forte. Percebi que ele começou a socar ainda mais forte e
sua respiração ficou ofegante. Deu uma metida mais profunda e manteve o cacete
no cu, enchendo meu rabo de porra. Respirou fundo e tirou o cacete. Eu fiquei
ali, de quatro, com as pernas bambas. Ele apenas vestiu sua roupa, agradeceu e
sumiu na escuridão.
Me arrumei e fui a caminho do
deck. Quando vejo novamente o mesmo cara, na entrada da trilha. Ele olhou pra
mim e entrou no mato. Fui atrás dele e novamente me comeu. Dessa vez eu me
apoiei atrás de uma árvore, enquanto ele me fodeu como um cavalo, pela segunda
vez na mesma noite. Metia com força e tirava por alguns segundos, até que tirou
o cacete rápido, forçou minha cabeça para baixo e gozou no meu rosto. Escorria
porra no meu queixo. Eu limpei o rosto usando minha cueca, coloquei o shorts e
fui para casa, completamente arrombado e feliz da vida.
Dias depois fui até a construtora
na qual comprei um apartamento e vejo o negão lá. Ele era um dos operários da
obra. Ficamos sem graça, trocamos olhares sem chamar atenção. Mas depois disso nunca
mais o encontrei.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Tesão na beira da estrada
Loiro safado sentiu tesão durante a viagem, parou na beira
da estrada e punhetou até gozar. Adoro macho que geme!
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Conto: Pegos no flagra
Tenho um tesão enorme em dar o
rabo em qualquer lugar. Até então nunca tive problemas com isso. Mas nessa
última vez fui pego, como posso dizer... com o cu na botija. Então, vamos à
história.
Era mais um dia em que já acordei
com o cu pegando fogo pedindo leitinho. Uma passada rápida pelo Grindr e não
demorou para descolar alguém com rola boa para meter em mim. Mas, como nenhum
de nós dois tinha local no momento, combinamos de nos encontrar à noite em
algum canto da cidade para foder.
A hora do encontro chegou, e lá
estava eu aguardando o boy no local marcado. O carro chega, entro, e vejo
aquela delícia muito melhor do que nas fotos. E a melhor parte era que o Boy já
estava de pau duro. O volume em sua calça jeans denunciava sua rola de 19cm bem
dura. Fiquei vidrado, e meu cu já começou a piscar pedindo aquela trolha.
Após algumas voltas de carro
finalmente encontramos uma rua sossegada e escura, perfeita para dar uma trepada.
O Boy não perdeu tempo e foi colocando o rolão para fora. Ver aquela beleza
saltando da cueca me fez salivar. Era veiúda, grande, grossinha, cabeção
rosado. Perfeito! Também não perdi tempo e caí de boca, lambendo de cima a
baixo, metendo na boca e fazendo ir até a garganta. Virei criança com um
pirulito. Dei uma boa caprichada no bicho, fazendo o Boy gemer. Ele segurava
minha cabeça, empurrando para enfiar seu pau mais fundo na boca, me fazendo
engasgar. Ele estava adorando, dando risada e falando “Engasga mesmo, minha puta. Gosto de viadinho assim, guloso. Chupa mais!”.
E fiquei lá, me divertindo com meu brinquedão, mas tive que parar porque o Boy
disse que acabaria gozando daquele jeito.
Então chegou a hora do abate. O
Boy mandou tirar toda minha roupa e já foi conferir meu cuzinho guloso, metendo
a língua para preparar o terreno. Depois de deixar tudo bem molhado ele manda
sentar no rolão. Me posiciono, miro o bicho para o meu buraquinho e vou
sentando, metendo até o talo. Depois de me acostumar com a trolha enfiada,
começo a rebolar gostoso, com o Boy suspirando e gemendo de prazer: “Rebola, meu viadinho! Vai, rebola!”. E
eu rebolei gostoso.
A coisa estava boa. Tão boa que
nem notamos que o segurança de um dos condomínios da região estava ao lado do
carro me vendo levar rola feito uma vagabunda barata. Quando nos tocamos já era
tarde demais. Ele estava batendo no vidro do carro com cara de poucos amigos.
Mas foi aí que aconteceu o que a gente menos esperava. O Boy abaixou o vidro, e
o Segurança mandou a gente sair do carro. Coloquei a roupa correndo, enquanto o
Boy guardava o material. Saímos, e percebi que o cara estava de pau duro. Aí
sim notei qual era a dele.
Com nós dois do lado de fora, o
Boy morrendo de vergonha, o Segurança perguntou o que estávamos fazendo (como
se não fosse óbvio, e como se ele não soubesse). Eu, numa boa, disse que estava
dando meu rabo. E então o Segurança começou a passar um pequeno sermão,
enquanto dava umas pegadas no seu pau por cima da calça. Sinal dado de que, na
verdade, ele queria era brincar também. E foi dito e feito. Após terminar o
sermão o Segurança disse que queria ver o que eu tinha de bom para o Boy querer
me foder dentro do carro. Cheio de tesão pela situação, virei de costas e
baixei a calça ali mesmo, dando um olhar de safado para o Boy, o que fez ele
relaxar um pouco e começar a curtir também.
O Segurança começou a passar a
mão no meu rabo guloso falando que eu realmente tinha uma bunda boa e bonita. “Igual a da minha noiva”, ele disse. E
foi apertando, alisando, passando o dedo no meu cu já aberto pelo Boy. Eu não
aguentava mais. Queria levar mais rola. E queria as duas! E o Segurança vendo
minha vontade, pois eu já rebolava igual uma menina, falou para o Boy me foder
de novo ali mesmo, em pé, ao lado do carro. Então ele colocou o pau pra fora, e
foi encostando na minha bunda. Encontrou a entrada e meteu tudo de uma vez, me
fazendo gritar. Na hora o Segurança me deu um tapa na cara falando: “Não grita, seu puto!”. E fui aguentando
quieto as estocadas fortes do Boy no meu cu, que já estava ficando bem laceado.
O Boy socava fundo, me segurando pelos ombros e me fazendo ficar inclinado,
arrebitando a bunda. Me senti uma cadela de rua levando ferro. Estava adorando!
Depois de meter por alguns
minutos, me deixando bem arrombadinho, o Boy avisou que ia gozar, enchendo meu
cu com sua porra. Senti tudo lá dentro bem quentinho, me fazendo gemer e
rebolar ainda mais. O Segurança parece ter gostado bastante, porque ele já
estava de pau duro na mão, se punhetando enquanto assistia. E, enquanto rebolava
bem gostoso no pau do Boy esperando amolecer, perguntei ao Segurança se ele não
queria me foder também, já que parecia ter curtido. Ele disse que não tinha
camisinha, mas respondi que não precisava se importar com isso, que poderia
aproveitar como quisesse. Aí sim ele se animou mais ainda. Se posicionou atrás
de mim, encostou o pau no meu cu, e nem esperou, já empurrou tudo de uma vez.
Com meu cu já laceado e cheio com a porra do Boy foi bem mais fácil. Ele atolou
a rola gostosinha até o talo. De tamanho normal e de grossura ideal, foi uma
delícia. E o Boy só ali do lado observando o entra e sai no meu cu.
O Segurança não demorou muito na
meteção e, sem avisar, encheu mais ainda meu rabo com sua porra dando um urro
no meu ouvido. Delirei. Estava me sentindo realizado satisfazendo dois machos.
Rabo cheio e feliz, era hora de
ir embora. Subi a calça, e me despedi do Segurança, enquanto o Boy entrava
correndo no carro. E antes de eu entrar o Segurança me segurou pelo braço e
disse que queria me foder de novo. Passei meu celular, e me despedi de novo com
uma pegada no pau dele por cima da calça. Então entrei no carro e o Boy me
levou pra casa.
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