quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Conto: Fodido na praia

Como de costume, todos os dias após o trabalho vou correr na praia, uma grande vantagem para quem mora no litoral (Balneário Camboriú-SC). Eu já tinha corrido uns 3 km na Avenida Atlântica, quando passa um cara ao meu lado, no mesmo sentido, correndo mais rápido. Era um homem negro, com um corpo lindo e umas pernas perfeitas, correndo com pisada forte.

Fui então seguindo o sentido norte como sempre e encontro o mesmo negão parado, fazendo alongamentos. Parei próximo a ele e comecei a fazer o mesmo. Percebi que ele olhava algumas vezes, mas eu continuei na minha, até que trocamos olhares no mesmo momento, fiquei sem graça e virei o rosto. Ele chegou um pouco mais perto, estava com um shorts curto, levanta as pernas em uma barra de ferro para alongamento e quando olho ele puxa um pouco mais o shorts para cima, e vejo seu cacete caindo para fora de propósito. Fiquei sem palavras, nervoso com a situação. Ele disfarça um pouco, pega no pau, olha com uma cara de safado e volta aos exercícios.

Continuou caminhando para o deck, o famoso deck da barra norte. Eu ainda nervoso fui após alguns passos no mesmo caminho. Próximo ao final do deck tem uma praia pouco movimentada e passa por algumas pequenas trilhas no mato, feitas justamente para pegação entre machos. Chegando ao fim do deck, já com os pés na areia, perdi o macho de vista. Andei um pouco e sentei em uma pedra, observando o mar, achando que havia perdido a oportunidade.

Quando olho ao meu lado consigo ver, apesar da escuridão na praia, o negão se aproximando, pegando na mala. Eu levantei, olhei para ele e fiz um sinal com a cabeça. Ele seguiu para o outro lado da pedra, onde quem passava poderia observar apenas a cabeça. Esperei um pouco, fui até o macho e vi que ele já estava pelado, apenas com o tênis e com seu cacete duro na mão.

Não consigo resistir e vou direto ao ataque, fico de joelhos na areia e começo a chupar aquele pau preto com a cabeça roxa, super grosso e torto para o lado. Engasgava com aquela vara na boca, chupava até seu pau babar, engolindo com muita fome. Meus olhos estavam cheios de lágrimas de tanto enfiar o cacete na garganta. Ele desse suas mãos para minha bunda e procura o buraco do meu cu, já com os dedos molhados e começa a enfiar devagar. Eu ainda mamando aquele monstro de caralho.


Não esperei muito, levantei, baixei meu shorts, salivei meu rabo e virei de costas para o negão. Ele só sorriu e começou a brincar com o cacete no meu rabo. Começou enfiando a cabeça e foi tentando meter o resto. Até que relaxei e quando percebi ele já socava fundo, segurando minha cintura e metendo com força, fazendo barulho a cada socada e sempre observando para que ninguém nos flagrasse ali. O negão metia muito gostoso, metia forte. Percebi que ele começou a socar ainda mais forte e sua respiração ficou ofegante. Deu uma metida mais profunda e manteve o cacete no cu, enchendo meu rabo de porra. Respirou fundo e tirou o cacete. Eu fiquei ali, de quatro, com as pernas bambas. Ele apenas vestiu sua roupa, agradeceu e sumiu na escuridão.

Me arrumei e fui a caminho do deck. Quando vejo novamente o mesmo cara, na entrada da trilha. Ele olhou pra mim e entrou no mato. Fui atrás dele e novamente me comeu. Dessa vez eu me apoiei atrás de uma árvore, enquanto ele me fodeu como um cavalo, pela segunda vez na mesma noite. Metia com força e tirava por alguns segundos, até que tirou o cacete rápido, forçou minha cabeça para baixo e gozou no meu rosto. Escorria porra no meu queixo. Eu limpei o rosto usando minha cueca, coloquei o shorts e fui para casa, completamente arrombado e feliz da vida.

Dias depois fui até a construtora na qual comprei um apartamento e vejo o negão lá. Ele era um dos operários da obra. Ficamos sem graça, trocamos olhares sem chamar atenção. Mas depois disso nunca mais o encontrei. 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...