Eu tinha 20 anos e nesta época tínhamos
uma turma que jogava futebol todos os finais de semana. Modéstia a parte, nosso
time era um dos melhores da cidade e era composto por alguns vizinhos do
bairro. Depois do jogo costumávamos tomar algumas cervejas em um bar e comentar
os melhores momentos.
Em uma destas ocasiões, havíamos
ganhado um jogo de 7 x 2, foi a maior lavada e bebíamos em um grupo de seis
pessoas. Além do pessoal que jogava bola estava junto de nós um garoto chamado Fábio,
ele tinha uns 18 anos, era branco e tinha uma bundinha arrebitada. Sabia que
ele vivia fazendo bagunça com a rapaziada de sua rua, faziam concursos de punheta,
competindo quem gozava mais rápido, viviam com revistas de mulheres peladas e
às vezes, só para bagunçar, um passava a mão na bunda do outro e saiam correndo
para não levarem uma porrada.
Aos poucos, toda a rapaziada foi indo
embora e só fiquei eu e o Fábio. Disse que ia terminar de beber em casa, pois
meus pais haviam viajado, e ele perguntou se poderia ir junto. Eu concordei.
Chegando lá continuamos a beber
enquanto ele, vasculhando minhas revistas, encontrou uma de sacanagem e começou
a folhear. Acabei pegando uma também e víamos as revistas, riamos de algumas
fotos e comentávamos sobre as mulheres. Neste momento meu pau já estava
latejando de tesão e comentei com ele como seria bom dar uma aliviada. Ele
concordou comigo e pude perceber o volume que se formava sob sua bermuda.
Aquilo me deixou com mais tesão e
pensei em arriscar uma investida no Fábio. E em um dado momento que ele deu as
costas pra mim para pegar uma revista que estava no chão, o segurei por trás e
encoxei aquela bundinha gostosa. Ele se espantou e disse:
- Ei
cara, tá louco?
Continuei o segurando por trás, comecei
a passar a língua na sua nunca e passar a mão pelo seu tórax, sem deixar de
pressionar meu cacete na sua bundinha. Ele ainda insistiu
- Cara,
você tá louco? Eu sou homem! Para com isso...
Quanto mais ele resistia, mais eu me
excitava. Continuei passando a língua na sua nuca e segurei no seu cacete, que
latejou na minha mão. Percebi que apesar dele negar, estava gostando daquilo.
Apesar de continuar a se debater, eu era mais forte que ele por ser dois anos
mais velho. Então, o segurando firme com uma das mãos enlaçadas pelo seu tórax,
movi um pouco os quadris para trás, tirando meu pau daquela bundinha. Puxei um
pouco sua bermuda para baixo e uma bundinha branca e lisinha apareceu,
arrebitada, durinha e muito, mas muito gostosa.
- Para
com isso meu... Para...
- Nossa,
sempre reparei nessa tua bundinha Fábio, como ela é linda. – Disse
apertando suas nádegas e colocando um dedo no seu rabo. Que delicia! Molhei com
minha saliva meu dedo e desci até o seu cuzinho. Ele suspirou quando sentiu meu
dedo tocar suas pregas. Falei sussurrando no seu ouvido:
- Tá
gostando meu tesãozinho? Tá gostando? – disse mordendo sua orelha.
- Espera...
Eu sou homem... Nunca fiz isso...
- Fica
tranquilo meu gostosinho, ninguém vai saber... Vai ser nosso segredo e você vai
gostar.
Dizendo isto, me abaixei e enfiei minha
cara na sua bundinha, terminando de baixar sua bermuda até a altura dos
joelhos. Beijei sua bunda, lambi seu reguinho e cheguei naquele cuzinho lindo,
totalmente fechadinho. Ele gemia e, já entregue a situação se apoiava nos seus
joelhos só curtindo as sensações que minha língua causava. A pele da sua
bundinha estava toda arrepiada.
- Caralho...
Isso tá gostoso! – Disse ele
- Você
vai gostar ainda mais. – Dizendo isso me levantei e passei a dar beijos na
sua nuca, enquanto abaixava meu calção e ajeitava a cabeçona do meu pau entre
suas nádegas.
Neste momento ele se assustou e ficou
com o corpo tenso.
- Fica
calmo Fábio, relaxado ele vai entrar melhor.
- Mas
vai doer?
- Eu
vou fazer bem devagarzinho, vai ser bom, você vai ver...
Senti que ele se soltou um pouquinho e
passei a forçar minha rola para dentro. A cabeça já estava toda melada e seu
cuzinho molhado com minha saliva, mas mesmo assim estava demorando para
conseguir penetrar aquele rabinho. Ajeitei com a mão e conduzindo meu pau,
forcei mais um pouco e a cabeça entrou, o fazendo soltar um grito de dor e
contrair suas pregas em volta do meu pau.
- Aiiii,
para!!! Tá doendo muito... Tira!!!
- O
pior já passou, agora vai entrar mais fácil. – Disse segurando firme seu
corpo para que ele não fugisse de mim.
- Eu
não quero mais... Não pensei que fosse doer tanto...
- Agora
não tem mais jeito, eu não vou perder de comer essa bundinha gostosa.
Dei uma mordidinha no seu pescoço e
forcei até sentir seu rabo envolver completamente meu cacete e sentir meu saco
encostar na sua bunda.
- Agora
foi tudo... É só você se acostumar e vai ver como agora vai ficar gostoso.
Lentamente comecei a tirar e quando
estava quase todo para fora, tornei a penetrá-lo novamente. Tudo bem devagar e
esperando que ele se acostumasse com minha rola na sua bunda. Para deixá-lo
ainda mais relaxado, passei a tocar seu pau e bater uma punheta para ele.
Aos poucos ele foi relaxando e passou a
gemer. Aumentei a velocidade e comecei a socar mais rápido e mais forte, até
que seu cuzinho se contraiu e passou a mastigar meu pau enquanto ele gozava
fortes jatos de porra na minha mão. Não aguentei aquilo e gozei também,
enchendo seu cuzinho com minha porra. Continuei colocando e tirando até ver
minha porra vazar do seu rabo.
Logo após, ele me fez prometer que
nunca contaria nada para ninguém e foi embora, reclamando que seu cuzinho
estava todo ardido e doendo muito. Eu, sozinho, ainda bati mais uma punheta
lembrando como é bom tirar o cabaço de um cuzinho virgem. E como a comemoração
da vitória do jogo foi boa...