quinta-feira, 12 de junho de 2014

Conto: Comemorando com um amigo após o futebol

Eu tinha 20 anos e nesta época tínhamos uma turma que jogava futebol todos os finais de semana. Modéstia a parte, nosso time era um dos melhores da cidade e era composto por alguns vizinhos do bairro. Depois do jogo costumávamos tomar algumas cervejas em um bar e comentar os melhores momentos.

Em uma destas ocasiões, havíamos ganhado um jogo de 7 x 2, foi a maior lavada e bebíamos em um grupo de seis pessoas. Além do pessoal que jogava bola estava junto de nós um garoto chamado Fábio, ele tinha uns 18 anos, era branco e tinha uma bundinha arrebitada. Sabia que ele vivia fazendo bagunça com a rapaziada de sua rua, faziam concursos de punheta, competindo quem gozava mais rápido, viviam com revistas de mulheres peladas e às vezes, só para bagunçar, um passava a mão na bunda do outro e saiam correndo para não levarem uma porrada.

Aos poucos, toda a rapaziada foi indo embora e só fiquei eu e o Fábio. Disse que ia terminar de beber em casa, pois meus pais haviam viajado, e ele perguntou se poderia ir junto. Eu concordei.

Chegando lá continuamos a beber enquanto ele, vasculhando minhas revistas, encontrou uma de sacanagem e começou a folhear. Acabei pegando uma também e víamos as revistas, riamos de algumas fotos e comentávamos sobre as mulheres. Neste momento meu pau já estava latejando de tesão e comentei com ele como seria bom dar uma aliviada. Ele concordou comigo e pude perceber o volume que se formava sob sua bermuda.

Aquilo me deixou com mais tesão e pensei em arriscar uma investida no Fábio. E em um dado momento que ele deu as costas pra mim para pegar uma revista que estava no chão, o segurei por trás e encoxei aquela bundinha gostosa. Ele se espantou e disse:

- Ei cara, tá louco?

Continuei o segurando por trás, comecei a passar a língua na sua nunca e passar a mão pelo seu tórax, sem deixar de pressionar meu cacete na sua bundinha. Ele ainda insistiu

- Cara, você tá louco? Eu sou homem! Para com isso...

Quanto mais ele resistia, mais eu me excitava. Continuei passando a língua na sua nuca e segurei no seu cacete, que latejou na minha mão. Percebi que apesar dele negar, estava gostando daquilo. Apesar de continuar a se debater, eu era mais forte que ele por ser dois anos mais velho. Então, o segurando firme com uma das mãos enlaçadas pelo seu tórax, movi um pouco os quadris para trás, tirando meu pau daquela bundinha. Puxei um pouco sua bermuda para baixo e uma bundinha branca e lisinha apareceu, arrebitada, durinha e muito, mas muito gostosa.

- Para com isso meu... Para...
- Nossa, sempre reparei nessa tua bundinha Fábio, como ela é linda. – Disse apertando suas nádegas e colocando um dedo no seu rabo. Que delicia! Molhei com minha saliva meu dedo e desci até o seu cuzinho. Ele suspirou quando sentiu meu dedo tocar suas pregas. Falei sussurrando no seu ouvido:

- Tá gostando meu tesãozinho? Tá gostando? – disse mordendo sua orelha.
- Espera... Eu sou homem... Nunca fiz isso...
- Fica tranquilo meu gostosinho, ninguém vai saber... Vai ser nosso segredo e você vai gostar.

Dizendo isto, me abaixei e enfiei minha cara na sua bundinha, terminando de baixar sua bermuda até a altura dos joelhos. Beijei sua bunda, lambi seu reguinho e cheguei naquele cuzinho lindo, totalmente fechadinho. Ele gemia e, já entregue a situação se apoiava nos seus joelhos só curtindo as sensações que minha língua causava. A pele da sua bundinha estava toda arrepiada.

- Caralho... Isso tá gostoso! – Disse ele
- Você vai gostar ainda mais. – Dizendo isso me levantei e passei a dar beijos na sua nuca, enquanto abaixava meu calção e ajeitava a cabeçona do meu pau entre suas nádegas.

Neste momento ele se assustou e ficou com o corpo tenso.

- Fica calmo Fábio, relaxado ele vai entrar melhor.
- Mas vai doer?
- Eu vou fazer bem devagarzinho, vai ser bom, você vai ver...


 Senti que ele se soltou um pouquinho e passei a forçar minha rola para dentro. A cabeça já estava toda melada e seu cuzinho molhado com minha saliva, mas mesmo assim estava demorando para conseguir penetrar aquele rabinho. Ajeitei com a mão e conduzindo meu pau, forcei mais um pouco e a cabeça entrou, o fazendo soltar um grito de dor e contrair suas pregas em volta do meu pau.

- Aiiii, para!!! Tá doendo muito... Tira!!!
- O pior já passou, agora vai entrar mais fácil. – Disse segurando firme seu corpo para que ele não fugisse de mim.
- Eu não quero mais... Não pensei que fosse doer tanto...
- Agora não tem mais jeito, eu não vou perder de comer essa bundinha gostosa.

Dei uma mordidinha no seu pescoço e forcei até sentir seu rabo envolver completamente meu cacete e sentir meu saco encostar na sua bunda.

- Agora foi tudo... É só você se acostumar e vai ver como agora vai ficar gostoso.

Lentamente comecei a tirar e quando estava quase todo para fora, tornei a penetrá-lo novamente. Tudo bem devagar e esperando que ele se acostumasse com minha rola na sua bunda. Para deixá-lo ainda mais relaxado, passei a tocar seu pau e bater uma punheta para ele.

Aos poucos ele foi relaxando e passou a gemer. Aumentei a velocidade e comecei a socar mais rápido e mais forte, até que seu cuzinho se contraiu e passou a mastigar meu pau enquanto ele gozava fortes jatos de porra na minha mão. Não aguentei aquilo e gozei também, enchendo seu cuzinho com minha porra. Continuei colocando e tirando até ver minha porra vazar do seu rabo.

Logo após, ele me fez prometer que nunca contaria nada para ninguém e foi embora, reclamando que seu cuzinho estava todo ardido e doendo muito. Eu, sozinho, ainda bati mais uma punheta lembrando como é bom tirar o cabaço de um cuzinho virgem. E como a comemoração da vitória do jogo foi boa...


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...