quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Conto: O policial casado

Sou André, tenho 28 anos, 1,70m, 75 Kg, olhos e cabelos castanhos escuros, e tenho o corpo normal. Minha mãe mora em uma cidade vizinha a minha, e eu sempre ia visitar ela. Em um fim de semana que cheguei lá, fui para o meu quarto deixar minhas coisas e percebi que tinha uma mochila na cama. Fui bisbilhotar, vi que tinham algumas roupas e uma farda da polícia. Como não tinha a menor ideia de quem era o dono daquela mochila, fui perguntar pra minha mãe.

Ela disse que o Ítalo tinha pedido pra passar a noite lá, já que ele estaria trabalhando esse fim de semana na cidade. Meu coração já acelerou, porque fazia bastante tempo que não o via. Ítalo é um policial gostoso amigo de infância dos meus irmãos mais velhos, um pouco mais alto do que eu, 1,75m, branco, 35 anos, corpo bem grande, com pelos na medida por todo o corpo, coxas grosas, peitoral largo e um sorriso de matar. Sempre fantasiei coisas com ele quando era adolescente, apesar dele somente me cumprimentar e nunca ter me dado bola. Minha mãe perguntou se não haveria problema ele dormir em meu quarto e disse que já havia avisado a ele que eu estaria vindo e que por ele não haveria problema. Então eu disse que por mim também não tinha problema.

A noite, Ítalo chegou com aquela farda que cabia perfeitamente em cada pedaço do seu corpo, pois ficava bem colada, e ele estava mais gostoso do que nunca. Havia casado e já tinha uma filha linda de 5 anos. Me cumprimentou e minha mãe o chamou para jantar, porém ele foi tomar um banho antes. Vestiu uma camiseta e um shorts que acentuava ainda mais seus músculos e o deixava mais tesudo. Eu mal consegui comer, sempre o observando sem que ele notasse.

Quando deu a hora de irmos dormir, eu subi pro quarto primeiro, só para o ver entrando e poder seca-lo mais um pouco. Quando todos se recolheram ele veio. O meu quarto é tipo um guarda trecos, já que eu não moro mais lá, então é bem apertado, e tem duas camas que são juntas, formando quase que uma cama de casal. Eu de propósito estava só de cueca box branca, bem apertada e uma camiseta, deitado de bruços e sem me cobrir, mesmo sabendo que aquilo não iria servir muito, pois ele nem me notava direito.

Quando ele entrou me perguntou se eu já estava dormindo, eu respondi que não, e perguntou se eu me importaria se ele dormisse só de cueca, eu falei que não, mas que era melhor ele trancar a porta, porque minha mãe poderia entrar chamando a gente para tomar café de manhã e pegar ele daquele jeito. Ele sorriu tirou a roupa e se levantou pra trancar a porta.

Cada movimento dele era um tormento pra mim, um homem daquele tamanho, todo gostoso e só de cuecas desfilando no meu quarto, só pra mim. Tentei relaxar, mais estava muito nervoso, respirava forte e acelerado. Quando ele deitou percebeu a minha aflição e perguntou se estava tudo bem comigo, eu disse que sim, que só estava um pouco cansado. Então me virei de costas pra ele e tentei não pensar em nada. Acabei dormindo, mas de madrugada acordei com o braço dele na minha cintura, colado ao meu corpo e ele respirava fundo, quase roncando em um sono profundo. Quase morri de tesão com aquela respiração na minha nuca. Safadamente fui me aproximando mais dele e como ele estava de lado consegui encaixar meu bumbum bem onde estava o seu pau, e aos poucos fui me esfregando de leve e senti a pica dele crescendo. Ficou tão duro que estava quase furando a minha cueca, dei uma rebolada mais forte e ele acabou acordando. Eu fingi que estava dormindo, ai ele viu o que tinha acontecido, e que estava praticamente enterrando em mim.

Na hora que ele tirou a mão da minha cintura eu fiz como se tivesse acordado e me virei bem rápido. Ele ficou meio constrangido, pediu desculpas porque estava de pau duro e disse que não era o que eu estava pensando. Eu sorri e disse: “Que pena, eu achei que fosse de propósito” e voltei a me deitar na mesma posição. Percebi que ele continuou sentado na cama, acho que estava pensando no que eu tinha acabado de falar. Então se deitou novamente, chegou bem perto do meu ouvido e perguntou por que eu tinha falado aquilo. Continuei na posição que estava e me abri com ele, dizendo que quando era adolescente sempre tive fantasias com ele, mas que era bobagem já que fazia tanto tempo e que estava tudo bem, que ele deixasse pra lá. Ele insistiu e perguntou que tipo de fantasias, eu falei que sonhava com o corpo dele, com a gente transando e tal, mas disse: “Fica frio cara, não vou te atacar não, estava só pensando besteira mesmo”. Ele se calou e ficou deitado do meu lado em silencio.

Depois de uns 10 minutos ele perguntou novamente se estava acordado e fingi que estava dormindo. Foi quando ele começou a passar a mão pelo meu corpo, e eu me segurando pra não voar logo em cima dele. Então ele começou a roçar seu pau na minha bunda por cima da cueca, mas percebi que ele já havia tirado a dele e estava completamente nu. Meu coração ia sair pela boca! Ele começou a puxar a minha cueca pra baixo e ficou chupando minha orelha e meu pescoço, e aos poucos já foi querendo penetrar. Eu já estava entregue e nessa hora nem me lembrei de preservativo ou coisa do tipo, era como se fosse um sonho de criança que estivesse sendo realizado e queria mesmo era sentir prazer.

Continuei de lado, ele cuspiu no seu pau e no meu rabo e foi penetrando aos poucos, sentia cada pedacinho do seu pau me rasgando, mas estava tão extasiado e emocionado que aquela dor não era nada. Quando ele enterrou tudo, senti seus pelos tocarem minha bunda e aos poucos ele foi me virando de bruços, sem tirar o pau de dentro, e colocou a almofada na minha barriga pra me elevar mais. Começou dando estocadas de leve, até porque estávamos na casa da minha mãe e ainda tinha minhas duas irmãs, então não poderíamos fazer nenhum barulho. Ele foi socando e respirava fundo, não falava nada e beijava meu pescoço. Tentei virar a cabeça para beija-lo, mas ele não permitiu.


Foi metendo e me virou de frango assado, sempre sem tirar o pau de dentro e ai sim pude ter uma visão do que era aquele homem todo que estava me possuindo, um verdadeiro deus grego. Metia sem muita pressa, só curtindo a foda e olhando pra mim com aquela cara de safado e eu delirando sem poder gritar, só com o lençol na boca pra amortecer os gemidos. Ficamos nessa foda por uns 15 minutos, até que ele deitou seu corpo sobre mim, acelerou os movimentos e só com a fricção da sua barriga no meu pau, eu não aguentei e gozei, melando a minha barriga e a dele. Logo depois ele olhou bem fundo nos meus olhos e me beijou loucamente, enquanto enchia meu reto com sua porra quentinha, se tremendo todo e me beijando.

Aos poucos ele foi tirando a pica de dentro de mim, parou de me beijar e foi se sentar no canto da cama. Vestiu a cueca e levou as mãos à cabeça se perguntando o que ele tinha feito. Olhou pra mim e me pediu desculpas, dizendo que aquilo foi um erro, que não sabia por que ele tinha feito aquilo, que nunca isso tinha acontecido com ele e que eu, por favor, esquecesse. Eu disse a ele que não se preocupasse com isso, porque foi tudo maravilhoso e ele foi o melhor de todos, que quando ele precisasse poderia me procurar, que não ficasse grilado porque eu sabia que ele era homem,  que aquilo jamais iria afetar a sua masculinidade e ninguém nunca iria ficar sabendo. Ele ficou mais tranquilo, se deitou e eu fui me limpar no banheiro. Voltei ao quarto e ele estava dormindo, todo coberto. Então fui dormir também.

Quando acordei ele já tinha ido embora, e acabei me decepcionando porque pensei que ainda fosse vê-lo. Fui tomar café com minha mãe, começamos a conversar e eu perguntei por ele, então ela me disse que ele acordou cedo e foi trabalhar e que de lá voltaria pra casa dele. Mas me deu uma noticia maravilhosa, dizendo que ele tinha pedido meu número pra me avisar sobre o livro que eu tinha pedido emprestado, pra mim poder pegar ele depois. Respirei bem fundo e sorri, porque não havia livro nenhum, aquilo era apenas uma desculpa pra ele pegar meu número. Depois disso ele me ligou, conversamos e até saímos pra lanchar, mas ainda não rolou nada de novo, não quero apressar as coisas, vou deixando o tempo me dizer o que virá.

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