Tenho
27 anos, moro em São Paulo com minha irmã mais velha e sempre tive vontade de assinar
o canal de sexo da tv à cabo, pois sou tarado em pornografia. Depois de muito
pensar, resolvi ligar para a operadora aqui da região e contratar o canal.
No
dia marcado, estava sozinho em casa esperando o cara da operadora para a
instalação. Era um dia muito quente e eu estava só de calção e camiseta. Lá
pelas 10 da manhã a campainha tocou e fui atender. Era o rapaz que a operadora
mandou para fazer a substituição do conversor e habilitar o sinal. Pedi para
que entrasse e apesar de nunca ter me interessado por homens, fiquei admirado
com o porte físico do garoto que suspeitei não ter mais de 23 anos. Ele era um
moreno de 1,80m, com corpo malhado, cabelos pretos e vestia uma calça jeans bem
justa e camiseta da operadora. Levei-o até à sala para que pudesse fazer o seu
trabalho e fiquei ali conversando amenidades. Enquanto trabalhava o rapaz me
disse que se tivesse condições também assinaria este canal pois adorava filmes
pornô. Em menos de 5 minutos o trabalho estava pronto e nós já podíamos
assistir à programação.
Como
havíamos falado à respeito do calor que fazia, perguntei se ele queria tomar
alguma coisa e o rapaz pediu um copo de água. Pedi para que sentasse e ficasse
à vontade enquanto iria buscar na cozinha. Quando voltei o rapaz estava sentado
no sofá com as pernas entreabertas, assistindo uma bela trepada na tv e nem se
importava de estar com o pau visivelmente duro fazendo o maior volume por baixo
da calça. Servi a água e sentei-me no sofá da frente para assistir a trepada
com ele. Ele bebeu tranquilamente sua água enquanto comentava comigo que
adorava as cenas de chupadas como aquela que estava passando na telinha. Disse
que não conseguia se controlar pois adorava ver uma boquinha gostosa engolindo
seu pau. Eu que também já estava com meu pau doendo de tão duro devido às
cenas, comentei que no seu trabalho era comum entre uma instalação e outra,
encontrar alguma mulher afim de uma trepadinha rápida ou encontrar
empregadinhas safadas sozinhas em casa. Ele me respondeu que era mais comum
encontrar garotinhos querendo dar do que mulher, mas que quando isso acontecia,
não perdoava nenhum dos dois. E completou dizendo que até preferia os garotos
pois muitas vezes chupavam um pau muito melhor que as mulheres. O papo tava
esquentando e o rapaz parecia cada vez mais à vontade no sofá.
Ficamos
quase um minuto assistindo a tv em silêncio e coisas estranhas começaram à
passar pela minha cabeça. Foi então que o rapaz quebrou o silêncio entre nós e
disse que já fazia algum tempo que ele não encontrava alguém para dar uma
chupada no seu pau e levantou-se falando que teria de ir embora pois ainda
tinha mais instalações para fazer e estava com a impressão de que aquele seria
o seu dia de sorte e que encontraria alguém para quebrar o seu jejum. Olhei bem
para ele e disse meio sem pensar que talvez ele já tivesse encontrado esse alguém.
Ouvindo isso, o rapaz ali na minha frente com aquele pau duro por baixo da
calça falou: "Se você fosse esse alguém seria muito bom pois você até que
é gostosinho e eu já estou de pau duro mesmo.". E foi chegando mais perto
de mim que ainda estava sentado no sofá. Meio tremulo, tomei coragem e
acariciei seu pau por cima da calça admirado não só com o tamanho mas como
estava duro também. Ele disse: "Isso viadinho gostoso, acho que você
entendeu bem. Não acha melhor tirá-lo pra fora da calça? Ele já está doendo
preso aí dentro.". Não pensei duas vezes, abri a sua calça e pude ver meio
pau escapando para fora da cueca, com uma cabeça avermelhada toda melada com
aquele liquido transparente. Ele acariciava meus cabelos e dizia: "Ele é
bonito né? Pega nele e sente como está duro. É você que tá fazendo ele ficar duro
assim.".
Realmente,
depois que abaixei a sua cueca e peguei aquele pau nas mãos pude constatar a
beleza daquele pau que devia ter uns vinte centímetros, era grosso e reto,
moreno com a cabeça avermelhada e estava duro como pedra, apontado para cima.
Ensaiei uma punheta e ele disse que era melhor eu chupar logo, pois ele estava há
muito tempo sem trepar e não queria gozar com punheta. Fiz o que ele mandou.
Dei uma lambida na cabeça melada para conhecer o gosto e fiquei surpreso com o
sabor meio adocicado. Enfiei a cabeça na boca e comecei a chupar sem saber se
estava fazendo a coisa certa. Logo descobri que estava, pois ele começou a
gemer e dizer: "Eu sempre achei que homem chupa melhor que mulher, mas
puta merda, que boca gostosa.". E dizendo isso, empurrava o pau boca
adentro quase me fazendo engasgar, não dava para engolir tudo aquilo, ele
dizia: "Isso, massageia as minhas bolas". E eu massageava aquele saco
grande e duro fazendo ele estremecer enquanto eu me deliciava com o melado
gostoso que saia do seu pau. Às vezes tirava o pau da boca e engolia uma das
bolas, as duas não cabiam juntas. O cara tava adorando. De repente sem falar
nada ele segurou a minha cabeça e eu senti a minha boca enchendo com a sua
porra que tinha um gosto diferente mas não menos gostoso. Com o susto, tirei o
seu pau da boca e ainda senti uns dois jatos acertarem o meu rosto. Me
recuperei rápido do susto e assim que entendi o que estava acontecendo voltei a
lamber o seu pau, agora todo sujo com a sua porra enquanto ele falava:
"Nossa que coisa boa. Lambe ele. Tá gostando?", e eu respondia com a
boca meia cheia: "Ãhã".
Ele
logo se afastou e pediu para ir ao banheiro, me deixando na sala ainda de pau
duro e muito confuso com o que estava acontecendo. Fiquei ali enquanto ouvia o
barulho da sua urina na água do vaso. Ele voltou logo e sentou-se já sem roupas
ao meu lado no sofá, pois a minha mão no seu pau meio duro, dizendo: "Foi
a sua primeira vez, não foi? Você ainda não gozou, deveria ter batido uma
punheta enquanto me chupava. Você quer que eu te faça gozar sem nem encostar no
seu pau?". Eu respondi afirmativamente com a cabeça e então ele mandou eu
chupar o seu pau novamente. Eu não perdi tempo, fiquei ajoelhado no chão, de
frente para ele no sofá e comecei a mamar naquele pauzão. Enquanto chupava ele
brincava comigo tirando o pau da minha boca e batendo devagarinho com ele no
meu rosto, falando: "Você tá gostando de mamar num pau, né? Chupa as bolas
e bate uma punhetinha pra ele ficar bem duro.". E disse para eu ir tirando
a roupa enquanto chupava e eu obedeci prontamente.
Quando
eu já estava pelado ele foi descendo do sofá e deitou-se no chão colocando-me
encima dele. Nesta posição eu fiquei de quatro com a minha bunda escancarada
bem na cara dele e o seu pau bem na frente do meu rosto. Ele disse: "Agora
eu vou dar um trato no seu cuzinho pra ele ficar preparado pra
inauguração". E começou a lamber minhas pregas com vontade. Fiquei louco
com aquela língua tentando entrar no meu cuzinho e com aquele pau duro na boca.
Mal conseguia chupa-lo de tanto tesão. Ele começou a enfiar o dedo indicador e
eu nem me preocupei com a dorzinha que aquilo estava provocando. Quando vi, a
dor já tinha sumido e eu podia sentir que havia mais de um dedo ali dentro. Após
alguns minutos de lambidas e dedadas ele disse: "O seu cuzinho já está
pronto.". E eu respondi: "O seu pau também.". Corri no meu
quarto para buscar uma camisinha, na volta passei no quarto da minha irmã e
peguei um creme hidratante. Minhas pernas estavam tão bambas que mal podia
andar.
Ao
voltar à sala, ele estava sentado todo relaxado no sofá, sorrindo com aquele
pauzão apontado pra cima. "Que viadinho esperto, foi buscar um creminho.
Só por isso vou deixar você sentar no meu pau. Assim você controla a entrada
dele.". Disse enquanto balança o pau. Novamente me ajoelhei na sua frente,
dei mais uma chupada e coloquei a camisinha que quase não entrou naquele pau.
Dei uma lambuzada de creme no pau e no meu cuzinho e fui subindo no sofá de
joelhos de frente pra ele com as pernas abertas por fora das pernas dele. Estávamos
quase deitados. Ele, com um sorriso enorme no rosto, abria fortemente a minha
bunda e falava: "Que gostoso né? Tá dando uma de empregadinha safada...
Você tá pronto pra virar mulherzinha?". E esfregava a cabeça do pau no meu
cuzinho. Eu não conseguia responder nada.
Quando
senti que a cabeça tava firme na entrada do meu cuzinho comecei a forçar o
corpo de encontro com ela e com isso, sentir uma dor bem menor do que estava
esperando. Quando senti que a cabeça já tinha entrado e não estava doendo muito,
empurrei o corpo para trás e senti quase toda aquela vara entrando na minha
bunda. Foi maravilhoso. Dei uma descansada enquanto ele continuava abrindo a
minha bunda com as mãos e tentando olhar o pau entrando dizendo: "Que
empregadinha safada mais gostosa... você tem um cuzinho delicioso, sabia? Tá
aguentando o meu pau quase todo.". E dava leves estocadas no meu cú. Eu
podia sentir direitinho o seu pau dentro do meu rabo. Sem perceber, comecei a
rebolar, a subir e descer a bunda, sentia o seu pau entrando e saindo quase
inteiro do meu cuzinho, meu corpo estava tremendo e o meu pau todo melado
roçava a barriga peluda daquele macho. Eu rebolava cada vez mais e ele já não
conseguia dizer obscenidades, só gemia. Eu estava me sentindo a mais feliz das
putas. Pingando de suor encima daquele macho tesudo. Às vezes descia a bunda
dando uma rebolada e engolia o pau inteiro sentindo a cabeça batendo bem no
fundo do meu cu. Ele nem se mexia. E eu não sentia dor nenhuma. Agora eu fico
pensando e acho que deve ter sido uma cena maravilhosa. A minha bunda
arrebitada com a cabeça do pau dentro do meu cú e o resto aparecendo e em
seguida a minha bunda descendo e engolindo o pau inteiro.
Quando
senti que ia gozar disse à ele, que respondeu: "Eu não disse que você ia
gozar sem encostar no pau? Goza agora que eu também vou gozar.". Não deu
nem tempo dele terminar esta frase e eu estava gozando no peito cabeludo dele.
Em seguida pude sentir as suas estocadas mais fortes, acompanhada de seus urros
e resmungos de que aquilo é que era cú. Tirei o pau dele do meu cú e esperei
passar o êxtase do gozo ainda por cima dele. Eu mal conseguia me mexer de tão
mole e tremulo que meu corpo estava. Ele ainda tirou a camisinha e mandou eu
limpar seu pau mole. O que fiz meio sem gostar, pois preferia ele duro. Em
seguida ele foi para o banheiro se limpou e voltou vestido. Disse que hoje era
realmente o seu dia de sorte e saiu sorridente pela porta da frente. Eu ainda
demorei algum tempo até conseguir me levantar, mas também acho que esse foi o
meu dia de sorte.
Nunca
poderia imaginar que é tão gostoso dar a bunda. Estou prestes a me casar, adoro
trepar com a minha noiva mas não pretendo ficar muito tempo sem dar a bunda.